26 °c
Governador Valadares
26 ° qua
25 ° qui
23 ° sex
22 ° sáb
24 ° dom
26 ° seg
sábado, 7 de maio, 2022
Notícias no Whatsapp
  • INSTITUCIONAL
  • EXPEDIENTE
  • EDITAIS
  • BALANÇOS
  • CONTATO
  • CLASSIFICADOS
Diário do Rio Doce
  • Valadares & Região
  • Política
  • Esporte
    • Atlético Mineiro
    • Cruzeiro
    • Democrata
  • Minas Gerais
  • Educação
  • Economia
  • Saúde
  • Cultura
    • Cinema
  • Colunas
    • Arthur Arock
    • Cleuzany Lott
    • Coluna MG
    • Dileymárcio de Carvalho
    • Eurides Veríssimo
      • Fernanda Santiago
      • Filipe Cândido
      • Guilherme Melo
      • Júlia Gontijo
      • Letícia Nogueira Botinha
      • Lucas Drumond
      • Patrícia Ferreira Muzzi
      • Rafael Arêdes
      • Raquel Chaves
    • Haruf Salmen
    • Lucas Nápoli
    • Marcos Santiago
    • Mauro Bomfim
    • Papo de Boleiro
    • Parceria Literária
    • Ricardo Dias Muniz
    • Sebastião Evilásio
    • Walber Gonçalves
    • Wanderson R. Monteiro
Sem resultados
Ver todos os resultados
Diário do Rio Doce
Sem resultados
Ver todos os resultados
Anuncie Classificados

O corpo fala. E como!

por redacao
maio 7, 2022
dentro Coronel Celton Godinho
Reading Time: 3 mins read
A A
Crônicas do cotidiano: as férias na casa da vovó!
CompartilheCompartilhe
por Coronel Celton Godinho (*)

Há alguns anos, li um livro muito interessante com o título “O corpo fala”, de autoria de Pierre Weil e Roland Tompakow. A excelente obra literária aborda sobre a linguagem não verbal. Ela tenta desvendar a comunicação não verbal do corpo humano. Recordo-me ter lido por diversas vezes este livro e de tê-lo utilizado como fundamentação teórica em vários trabalhos durante a minha vida de estudante.

É uma obra que deve ser lida sempre que possível, de fácil entendimento e muito atual.

Pandemia

Desde março de 2019, estamos convivendo com uma grave pandemia de um vírus que veio de muito longe e, em pouco tempo, como um rastilho de pólvora, se espalhou pelo mundo todo. A Europa sentiu primeiro o “golpe”.

Uma das medidas mais urgentes foi conter o contato entre as pessoas, determinando-se o uso de máscaras. Abraços e apertos de mão? Nem pensar! Mas no início, o povo mais menos informado achava que só de ficar um pertinho do outro, já pegava a tal de covid. Ah! O nome científico do tal “bichinho”, que nem dá pra gente vê, só com um microscópio potente, em laboratório, se chama covid-19. Eta nomezinho pequeno, mas que fez e está fazendo tanto rebuliço e que já tirou a vida de tanta gente!

Leia também

Como é bom viajar!

Conversas de elevador

Prioridade

Pois é, não é que a linguagem não verbal passou a ser usada, mesmo porque para falar com as máscaras dificulta a comunicação verbal. Ficamos um bom tempo sem vermos a cara de desapontamento e o sorriso na boca das pessoas – só se podia ver o sorriso pelos olhos. Parece que fomos aprendendo até a decifrar o que os olhos estavam a falar e, às vezes, o contrário do que as palavras que saíam por debaixo das pequenas, mas eficientes máscaras, ou mascrinhas, como muitos ainda as apelidaram.

Comprovamos, nestes tempos de pandemia, que o corpo não só fala como também “berra” e canta.

Ler o nosso corpo

Certa vez, bem no segundo ano de pandemia, quando estava passando umas compras pelo caixa de um supermercado da cidade em que moro, mesmo com o uso de máscaras, percebi que a moça do caixa estava nervosa com alguma coisa. Virava-se rapidamente a cada produto que passava e seu olhar e um franzido na testa expressavam preocupação.

Olhei de novo; já no final ela estava ainda preocupada. Já devia ser quase hora dela largar o serviço. Ela só melhorou o semblante quando me perguntou se iria pagar com cartão ou em dinheiro. Respondi-lhe que pagaria com cartão. Era tudo de bom que ela queria ouvir, pois percebi que ela não tinha mais troco. Tinha passado para a caixa ao lado, já que, possivelmente, estaria saindo de sua hora de serviço.

Penso que, além de aprendermos a ler nosso corpo, hoje temos a verdadeira consciência da importância de um simples sorriso e de um abraço. Um toque nos ombros do amigo.

Aprendemos que o nosso corpo fala, mas muitas vezes ele “berra”. Berra para nos amarmos mais, nos ajudarmos mais, e, sobretudo, nos cuidarmos mais!

Enfim, o corpo fala. E como!

Tagarelices sem fim, e, às vezes, sem medida.

(*) Advogado militante – Coronel da Reserva da Polícia Militar.
Curso de gestão estratégia de segurança pública pela Academia de Polícia Militar e Fundação João Pinheiro

As opiniões emitidas nos artigos assinados são de inteira responsabilidade de seus autores por não representarem necessariamente a opinião do jornal.

Tags: Coronel Celton Godinhocrônicas do cotidianoDiário do Rio Docedrd
EnviarCompartilhar

Relacionados Posts

Crônicas do cotidiano: as férias na casa da vovó!
Coronel Celton Godinho

Como é bom viajar!

abril 30, 2022
Crônicas do cotidiano: as férias na casa da vovó!
Coronel Celton Godinho

Conversas de elevador

abril 23, 2022
Diário do Rio Doce

© 2021 Diário do Rio Doce - As notícias do Vale do Rio Doce.
Todos os direitos reservados.
Por Apiki.

Institucional

  • INSTITUCIONAL
  • EXPEDIENTE
  • EDITAIS
  • BALANÇOS
  • CONTATO
  • CLASSIFICADOS

Siga o DRD

Sem resultados
Ver todos os resultados
  • Valadares & Região
  • Política
  • Esportes
    • Atlético Mineiro
    • Cruzeiro
  • Minas Gerais
  • Educação
  • Economia
  • Saúde
  • Colunas
    • Arthur Arock
    • Cleuzany Lott
    • COLUNA MG
    • Dileymárcio de Carvalho
    • Luana Teixeira da Silva
    • LUCAS NÁPOLI
    • PAPO DE BOLEIRO
    • Parceria Literária
    • SEBASTIÃO EVILÁSIO
    • WALBER GONÇALVES
  • Cultura
  • Cinema
  • Classificados
  • Editais
  • Institucional
  • Expediente
  • Balanços
  • Contato
  • Notícias no Whatsapp

© 2021 Diário do Rio Doce - As notícias do Vale do Rio Doce.
Todos os direitos reservados.
Por Apiki.