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CONSTÂNCIA PROFISSIONAL: SAIBA SE VOCÊ ESTÁ DESENVOLVENDO ESSA “FORÇA” PSICOLÓGICA

A constância nos faz chegar. Aliás, é uma virtude. A constância profissional não significa “parar” no mesmo local profissional. Muita gente também para no seu desenvolvimento. O primeiro chamado aqui então, é se mesmo estando muito tempo na empresa você evoluiu por você próprio profissionalmente, ou ainda está esperando pela empresa?

E o que mostram as pesquisas de desenvolvimento humano profissional? Que em relação a uma pessoa com “grandes talentos” e outra constante, a constante se desenvolve com mais perícia e chega. Ser capaz de perseverar é fundamental no contexto do “mundo do trabalho”. Preguiça é um comportamento aprendido e é levado para a vida profissional e muitas vezes, pode até ser visto como acomodação, ou mesmo conformismo, ou falta de garra para arriscar.

Para dar “passos” é preciso constância e aqui quero apresentar algumas etapas para o desenvolvimento da constância profissional. A primeira é ter claro que constância é um comportamento a mais a ser desenvolvido entre todos os comportamentos pró-posicionamento de que você realmente é “bom” no que faz.  Nesses comportamentos, autoconhecimento, flexibilidades, inteligência emocional, fazem parte de um conjunto de comportamentos de desempenho. A constância vai além deles.

A constância é um agir de forma virtuosa e é preciso entrega de “energia emocional” para a sua manutenção e equilíbrio psicológico. Ambos também, devem fazer parte dos componentes emocionais saudáveis e em acompanhamento profissional psicológico, para quem realmente quer desenvolver forças psíquicas para a vida profissional.

Então, atitudes de enfrentar e resistir profissionalmente fazem parte da estrutura psicológica de um profissional que não é o “mesmo do mesmo”, ou está sempre na média. Ser forte profissionalmente é se manter: enfrentar e resistir como estrutura de forças profissionais. Ai manter-se firme e em atuação de desenvolvimento integral. Não dá mais para ser “bom no que faz” e ter outras áreas da vida em desequilíbrio, como família, saúde, espiritualidade, relações pessoais, atividades físicas e culturais.

Atitude manter-se firme, sem perder os propósitos das outras áreas da vida. Então a persistência no que começou e não onde começou, envolve o autodesenvolver-se e esse é um sinal se estou em “estado de constância” ou não. 

A grande questão para a constância é aprender sobre os comportamentos da constância. Na modulação “pró-desenvolvimento profissional” uma habilidade é o mapeamento dos registros emocionais que geram, por exemplo, a procrastinação. Em boa parte das pessoas que passam por essa organização emocional, a aquisição de ferramentas para um estado de consciência não procrastinador, já redefine o movimento interno de forças para que a pessoa reconheça áreas da vida que, além da profissional, também vivem em inconstância.

Para o desenvolvimento profissional, passar por uma análise psicológica tem hoje peso definidor como as atualizações da área de habilidades e competências. Não é possível apenas ir seguindo ao ritmo que as circunstâncias profissionais impõem. A constância faz parte do autoconhecimento profissional e é diferencial e força de posicionamento. No início de um processo de identificação das “crenças enraizadas” que deflagram a inconstância eu trabalho com um modelo de inventário psicológico que alinha vinte e cinco posições emocionais necessárias para o fortalecimento da constância profissional. Esse é um conhecimento fundamental.

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