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Reflexão: guardar, jogar fora ou reciclar?

Coronel Celton Godinho

Crônicas do cotidiano: Comportamento gera comportamento

Nesses últimos dias estivemos tirando umas férias em uma cidade praiana. Resumindo: fomos tomar um banho de mar, curtir o sol e a brisa do litoral, coisa que todo mineiro adora e faz todos os anos, quando pode, mesmo em tempos de pandemia.

Gostamos muito de ir à praia, não exclusivamente pelo banho nas águas salgadas, mas para aproveitarmos a oportunidade e refletir sobre a vida, o espírito, ouvindo o barulho das ondas e respirando o ar puro vindo do oceano.

É um momento de nossa vida que transcende a alma, eleva o espírito, pois a natureza sempre nos ensina a viver neste mundo, e o mar também nos dá uma grande lição.

Além das lições do mar, também sabemos que todos nós – seres viventes neste Planeta – estamos conectados, de uma maneira ou de outra, com o mar, com uma árvore, um animal doméstico ou selvagem, enfim, todos inspiram e nos ensinam a viver em paz, tanto exterior quanto interiormente. Aliás a conexão é espiritual.

Infelizmente há pessoas que não compreendem e não acreditam na existência desta conexão e, por isso, não conseguem tirar ensinamentos da natureza.

Nós acreditamos e aproveitamos momentos como esses para refletir sobre as nossas vidas: Deus, família, amigos e trabalho. Ah, e aqueles que também não são amigos, nem inimigos. Aliás não temos inimigos.

Durante esta nossa reflexão ficamos pensando quanto “lixo” nós carregamos durante a vida. Este “lixo” do qual falamos são coisas que não nos servem para nada. Porém nem por isso este descarte pode ser feito de forma a dispensar seu “lixo” interior jogando-o em outras pessoas.

O “lixo” interior não é reciclável para o outro, ou seja, ninguém pode e nem deve tentar reciclar o “lixo” do outro. Cada um deve procurar reciclar seu próprio “lixo”!

Aprenda com o mar a reciclar o lixo

Como reciclar o próprio “lixo”? É fácil? Existe uma fórmula? Qual o ensinamento que o mar nos dá com relação aos nossos “lixos” interiores?

Em um desses dias de descanso, observamos que quando o mar recebe o lixo humano ou mesmo os naturais, dá um jeito de, naturalmente, jogá-los para fora.

Os oceanos têm uma maneira muito natural de fazer isso: por meio das marés, do seu movimento, conseguem jogar tudo para fora, para as praias.

As ondas do mar fazem o grande trabalho de jogar o lixo para fora. E o mar continua lindo e azul.

Ele não fica com o seu lixo. Ele se esforça e o joga para fora; às vezes sob as pedras, e também para bem fundo do mar, onde ficam no esquecimento. As pedras, por sua vez, não impedem as marés de fazerem a limpeza.

O mar nos ensina que é preciso esforço para expelir o “lixo”, e que também devemos aceitar ajuda de outras pessoas, procurando não ferir ninguém, assim como faz o mar.

Quantas pessoas hoje sofrem de depressão por que não conseguem expelir o seu “lixo” e nem aceitar ajuda para tal?! Guardam para si e sofrem com isso. Pior: vivem amarguradas.

Nesta situação, entendemos que a primeira grande ajuda é buscar Deus.

Aliás sem Deus não há como limpar o nosso “lixo” interior. Ele é o Nosso Guia e dependemos D’Ele para tudo, inclusive para transformar “lixo” em gentileza, bondade, bom humor, solidariedade, enfim, podemos transformá-lo em AMOR!

As opiniões emitidas nos artigos assinados são de inteira responsabilidade de seus autores por não representarem necessariamente a opinião do jornal.

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