[the_ad id="288653"]

Posicionamento emocional de carreira com marketing pessoal

Dileymárcio de Carvalho (*)

Muitas pessoas me procuram como psicólogo com as questões: “estou há tanto tempo na minha área, ou profissão, mas não consigo mais avançar. Ou mesmo disputar uma promoção onde estou, tem algo que posso fazer? Parece que tem alguma coisa errada comigo? Por onde começar?”.

Se você está num desses três dilemas, quero ser pontual em duas questões que entrelaçam o desenvolvimento pessoal profissional e que passam por um posicionamento emocional estratégico de forma consciente. A primeira é o uso da carga de “Modulação Emocional” em tudo aquilo que você for fazer. A segunda: lembre-se sempre e tenha objetivo de promoção profissional e de reconhecimento, ainda que você tenha que mudar de ambiente de trabalho.

Participar de uma promoção na carreira ou se candidatar a um emprego novo, não pode ser algo sem planejamento emocional. A vida profissional não é do Zeca Pagodinho: “deixa vida me levar, vida leva eu”. Na vida profissional real, essa “filosofia” traz consequências não boas e gera insegurança e sofrimento.

Um ponto que trabalho nos meus clientes é deixá-los prontos para se “apresentarem para a próxima promoção” e também criarem essa promoção, ainda que o cenário do ambiente mostre que ela não exista. Esse posicionamento emocional se faz com recursos psíquicos que dizem: “eu tenho uma impressão marcante toda vez que meu foco é a evidência profissional?” Entramos com estratégias de marketing pessoal com alinhamento de Modulação Emocional que se “calibra” para se apresentar sempre em “estado de marketing pessoal”. O que acontece é que temos ainda dificuldades de nos apresentarmos como um produto daquilo que fazemos bem e melhor.

Sem esse posicionamento passamos despercebidos nas vitrines promocionais. E pode ter certeza que têm concorrentes do seu lado com esse posicionamento e muitas vezes eles não são melhores que você, mas se mostram como melhores e podem ser “comprados” por isso. Ou seja: criam em si uma embalagem de marketing pessoal que convence.

Mas se eu tenho habilidades e competências o que me falta mesmo nesse posicionamento é o uso e manejo adequado de emoções concentradas para a ação de marketing pessoal com objetivo de me promover profissionalmente. Aqui reforço uma fala minha: “todo comportamento é aprendido” e você precisa aprender o comportamento de se posicionar como um produto profissional, sem que isso lhe traga sofrimento e angústia.

E a dica funcional que te passo é com uma pergunta: “qual a estratégia de diferenciação você usa para ser reconhecido como um produto profissional que vale a pena receber uma promoção?” E, por favor, nada de “dor” por ser chamado de um produto. Então resposta objetiva: “o que no emocional do meu concorrente, ou dessa vaga, ou em outra vaga que quero disputar é forte e eu não tenho nas minhas forças emocionais?” Você consegue responder?
Sem resposta por sua parte, hora de buscar ajuda psicológica para transformar seu potencial emocional em marketing verdadeiro. Vai por mim que funciona. Mas atenção você precisa ter conteúdo: habilidades e competências.

DILEYMÁRCIO DE CARVALHO- PSICÓLOGO CLÍNICO COMPORTAMENTAL: CRP: 04/49821
Email: contato@dileymarciodecarvalho.com.br @dileycarvalho

As opiniões emitidas nos artigos assinados são de inteira responsabilidade de seus autores por não representarem necessariamente a opinião do jornal.

Deixe um comentário

O seu endereço de e-mail não será publicado. Campos obrigatórios são marcados com *

[the_ad_placement id="home-abaixo-da-linha-2"]

LEIA TAMBÉM

A era das contradições

🔊 Clique e ouça a notícia Wanderson R. Monteiro (*) Estamos vivendo em tempos difíceis, onde tudo parece mudar de uma hora para outra, nos tirando o chão e a

O antigo futebol de 11 contra 11

🔊 Clique e ouça a notícia Luiz Alves Lopes (*) No futebol do passado, que encantava, situações delicadas e pitorescas ocorriam, algumas, inclusive, não republicanas, próprias do mundo dos humanos