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O novo vinho brasileiro | ProWine e as novidades para a estação 2024

FOTO: Divulgação

Marcelle Justo (*)

Frescor, pouco teor alcoólico e  baixas calorias. A tendência dos vinhos para a temporada do Verão 2024 já está nas taças!

Pelo menos é isso que fica claro ao degustar boa parte das novidades na ProWine São Paulo, evento para a geração de negócios e desenvolvimento da indústria de vinhos. Realizado no Expo Center  Norte, a feira reuniu, entre terça (3) e quinta-feira (5), mais de 900 expositores entre produtores e importadores da bebida e recebeu  cerca de12 mil visitantes.   

O Grupo Víssimo (Grand Cru e  Evino), trouxe, entre as novidades da carteira, a linha de espumantes Mumm, que se encaixa no trio “fresco, pouco alcoólico e calórico”. Uma das garrafas segue ainda outra tendência da estação: odulçor do Moscatel propicia a criação de drinques, com frutas e gelo.

Na chilena Concha y Toro, uma nova linha de brancos e rosés promete menos de 59 calorias por taça.

A vinícola brasileira Sacramento também focou na refrescância e apresentou um blend de moscatéis originários das regiões das Serras Gaúcha e Catarinense. Com muita cremosidade, o rótulo reafirma a qualidade dos espumantes nacionais. A vinícola apresentou também um pétillant naturel (pet-nat) de Chenin Blanc, o ‘Dolce far Niente’, com perlage fino e consistente.

A VEZ DOS TINTOS

Mesmo com o crescimento do consumo dos vinhos brancos e rosados, os tintos ainda seguem na preferência dos brasileiros.

A Product Audit, maior empresa de consultoria de números do mercado do vinho na América Latina, a pedido do Grupo Baco Multimídia, levantou dados que mostram que no primeiro semestre de 2023 a importação de vinhos ficou em 59% de tintos, 24% de brancos e 16% de rosados.

CACHOS INTEIROS

Entre os lançamentos dos tintos, a vinícola Campestre apresenta garrafas do Roots, que remete às raízes da família que vinifica em Campos de Cima e na Serra Gaúcha (RS). De vinificação integral, os cachos são levados à fermentação inteiros e permanecem em barricas de carvalho por cerca de 12 a 14 dias, o que permite um contato íntimo com a casca. Durante esse período é utilizado um método delicado para movimentá-los e extrair aromas e boa expressão de taninos.


Jornalista e sommelière | Especialista em vinhos |@marcellejusto

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