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Crisolino Filho

Com as novas tecnologias, a forma atual de ser do comércio está mudando extraordinariamente. O E-commerce vai acabar com algumas formas de lojas tradicionais, fato que já acontece em muitas cidades. Do jeito que a coisa vai se transformando, com o mundo virtual substituindo pessoas e suprimindo determinadas profissões, vai ser preciso criar leis para garantir cotas presenciais em empregos.

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Apesar da instalação em GV de algumas placas de trânsito indicativas, a situação ainda está longe da ideal. O motorista de outra cidade que vem aqui pela primeira vez fica totalmente perdido sobre que direção tomar. Se, por exemplo, ele estiver vindo de BH e passa pelo centro indo para Vitória, praias do ES, Mantena, Conselheiro Pena ou Resplendor, etc., tem que se virar no boca a boca, perguntando às pessoas como fazer para chegar a determinados locais. Por outro lado, a instalação dos guard rails nas avenidas Veneza e Tancredo Neves, foi um acerto, uma decisão sensata, haja vista que, passando pela avenida onde parte deles já foram instalados, nota-se que o motorista trafega com mais segurança, e dá até para sentir quanto perigo existia antes da instalação deles.

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O país não tem um Capitão América ao estilo daquele criado nos EUA. Não existe um Capitão Brasil, porque o país não é tão rico, domina pouca tecnologia de ponta, não tem tradição histórica de grandes heróis, sua política é intensamente judicializada e a justiça intensamente politizada, o que provoca insegurança jurídica e falta de confiança por parte de grandes empresas e negócios.

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O país mais rico do mundo, os Estados Unidos da América, com cerca de 330 milhões de habitantes, produz uma riqueza anual de US$ 20 trilhões, o que lhe confere uma renda per capita de US$ 60 mil. O Brasil, com 210 milhões de habitantes, tem um PIB aproximado de US$ 2,1 trilhões e renda per capita de US$ 10 mil. Ou seja, com uma população apenas uma vez e meia a população brasileira, o PIB americano vale dez vezes mais. Cada americano é pelo menos seis vezes mais rico que um brasileiro. No entanto, quando olhamos para o setor político brasileiro, se levarmos proporcionalmente em consideração a riqueza dessas duas nações, teoricamente os parlamentares federais brasileiros deveriam ser bem menos remunerados do que seus colegas americanos, mas não é o que acontece.

Os membros da Câmara dos Representantes (equivalente à Câmara dos Deputados federais brasileira) e do Senado dos EUA costumam reajustar anualmente seus salários em torno de dois, ou no máximo em três por cento, o que para eles já motivo suficiente para serem criticados pela sociedade.

De acordo com um estudo da instituição TRANSPARÊNCIA BRASIL, verbas e salário de um congressista brasileiro são mais do que o dobro dos benefícios a que tem direito um deputado nos EUA. No agregado, o salário e as verbas (para representação, para viagens e para a contratação de assessores) a que têm direito os deputados federais e senadores brasileiros superam R$ 1 milhão ao ano, colocando os congressistas do Brasil como os mais bem pagos, excetuando-se os deputados dos Estados Unidos (cerca de R$ 3 milhões).

No Brasil, o deputado e o senador recebem mais do que um deputado alemão (R$ 860 mil), francês (R$ 770 mil) ou britânico (R$ 760 mil). Quando se faz a correção pelo indicador da renda per capita, os benefícios do congressista brasileiro ultrapassam os do deputado norte-americano e chegam ao topo da escala.

Os montantes a que um senador brasileiro tem direito representam 83 vezes o Produto Interno Bruto (PIB) per capita do Brasil. Isso quer dizer que, em média, um único senador se apropria de uma quantia equivalente à riqueza produzida por 83 brasileiros. No caso do deputado federal brasileiro, o número é 68, já o deputado dos EUA se apropria de um montante equivalente a 32 vezes o PIB per capita daquela nação.

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