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Ainda sobre invenções

Por Crisolino Filho

Dando sequência ao artigo anterior, sobre invenções, postado na semana passada, dia 29 de maio/2020, seguem outras invenções de americanos e europeus que não tinham sido citadas: Estados Unidos: Lâmpada, de Thomas Alva Edison (1847-1931), um notável inventor americano – em 1879, Edison criou a primeira lâmpada elétrica (com um filamento de carbono); sabão em pó; as autoestradas

evoluíram durante a primeira metade do século XX – a Long Island Motor Parkway, em Long Island, Estados Unidos, aberta em 1908, como empresa privada, é considerada a primeira autoestrada do mundo; celular; o primeiro arranha-céu de estrutura de aço foi o Home Insurance Building (originalmente com 10 andares e com uma altura de 42 m), em Chicago, em 1885; I-phone; trator; franquias; pasta de dente. Inglaterra: Ferrovia; tomografia computadorizada; internet; foto digital; submarino. Holanda: microscópio; telescópio. Alemanha: carro a combustão; aparelho de raio X; isqueiro; detergente. Itália: bancos. França: panela de pressão.

Por isso é que, com muita perplexidade e vontade de mudar esse quadro, ousamos dizer que, infelizmente, o Brasil foi modelo para quase nada no que diz respeito às invenções que trouxeram conforto e tecnologia para todo o mundo. Somos referência, sim, em carnaval, futebol, desorganização política e, mais recentemente, corrupção generalizada. Ah! Tem um item que vem nos salvando, o agronegócio. O país tem sido um exemplo mundial em produção de alimentos, principalmente depois da criação da eficiente Embrapa. Muitos brasileiros pensam um país bem organizado e desenvolvido, mas ainda não tiveram competência para promover seu próprio modelo de evolução. Espera-se que o país passe a fazer parte da Organização e Cooperação para o Desenvolvimento Econômico – OCDE, órgão que agrega as nações mais desenvolvidas do mundo, distribui conhecimento econômico. Exemplo de como ter equilíbrio fiscal e responsabilidade administrativa.

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Tem também o mito de que o brasileiro gosta de levar tudo no jeitinho e de levar vantagem. Por incrível que pareça, até hoje, nessa abençoada, tem muita gente que não gosta de trabalhar, acha-se esperta e melhor que os outros. O trabalho, atividade mais social da humanidade, para alguns patrícios é coisa de barnabé.

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Uma professora de nível fundamental reclama: “Minha escola não tem biblioteca, não tem computador. Com esse calor infernal, não tem nem ventilador; nas que têm, a maioria está estragada, não funciona. Com o salário baixo, o professor é obrigado a trabalhar dois ou três turnos para se manter, o que acaba comprometendo a qualidade do ensino. Na minha escola…”

Não temos certeza, mas será que muita criança ainda vai à escola só fazer suas refeições? O brasileiro só vai sentir que esse quadro mudou quando o prédio e a estrutura da pior escola de uma cidade for melhor do que o de uma Prefeitura ou de uma Câmara de Vereadores.

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