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Abre alas pra cultura

E janeiro chegou.

E como dizem alguns que o ano só começa após o carnaval, ocupo este espaço hoje pra fazer uma observação que diz respeito ao resgate da cultura momesca.

Em tempos de “senta, senta, senta,…” e “vem tchutchuca”, e obsenidades de estremecer os tímpanos, até  causa surpresa quando se ouve de longe, uma banda básica com poucos taróis,  cornetas, trombones e outros instrumentos de percussão,  ressuscitarem velhas marchinhas como “olha a cabeleira do Zezé…”,  “…eu mato, eu mato quem roubou minha cueca pra fazer pano de prato…”.

Isto vem nos alertar que nem tudo está perdido. E fica aqui um chamamento aos valadarense para que se mobilizem para prender por estas terras das Gerais, aqueles que tomaram como costume se debandarem para o litoral e outros grandes centros de tradição carnavalesca.

Nossa Valadares precisa resgatar os bailes e desfiles de Momo,  pois fazem parte de uma cultura.

Abre alas Lira 30 de Janeiro, abre alas Carapina, abre alas para os clubes sociais e recreativos. E muito especialmente,  abre alas para a palavra de autoridades políticas e empresariais.

Somos uma metrópole.  Temos uma população numerosa e uma gente alegre e bonita. Temos, enfim,  os principais requisitos necessários para a realização desta grande festa do samba.

Abre alas pra esta linda festa da cultura popular.

Valadares merece e carece.

Eu, particularmente não sou muito voltado para o Carnaval, mas defendo por considerar uma festa popular importantíssima que deve ser resgatada, pois Carnaval é cultura, é história,  é alegria.

Paz e bem e que venha a folia.

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