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Entre o comum e o genial

FOTO: Freepik

A genialidade nem sempre é sobre como você age, mas como reage.

Compreender uma fragilidade ou saber perceber limitações, passando pelo intangível sabor das emoções pode revelar o quanto nos tornamos capazes de alcançar a necessária missão de experimentar ser no outro a dor que grita ou a alegria que rompe a timidez ou a sufocante opressão de vitórias.

Infelizmente para alguns é impensável suportar que o outro seja feliz, incomoda o bem-sucedido e, pior, ignoram até mesmo a possibilidade de que o bom êxito não seja um privilégio de si.

Não seria muito melhor se todos fossem felizes, admitindo a felicidade alheia?

Por esta razão reafirmo que o genial pode não ser como ou o que você faz, mas muito mais como você reage a um feedback.

Por exemplo, um médico cirurgião realizar seu trabalho com excelência é normal, mas é genial quando este percebe a alegria de todos aqueles que tinham expectativas de seu ofício; o policial prender um assassino é digno de elogios, mas este policial se torna genial quando descobre que seu trabalho aliviou tensões, levou paz às famílias, livrou as ruas do incômodo da violência.

E pra não deixar de citar o tema da moda, é lindo ver um jornalista se empenhando em levar a notícia com precisão e atual, mas este jornalista será genial se honrar seu juramento com base na verdade e saber que “fake news” macula o seu mister.

Sem querer me enveredar por enfoques técnicos da psykhé (psique), cabe a cada um optar por ser um mero protagonista de fatos corriqueiros, ou ser um ator genial, que dá excelência aos pensamentos e práxis.

Quando me atrevo a ocupar este espaço com meus textos bem aquém de uma Antônia Izanira, Zenólia Almeida (mestras, me perdoem por citar os nomes sem consulta prévia), e aqui também me recordo de nomes memoráveis como Marcondes Tedesco, Antor Santana, Miguel Faria, etc, o faço com o máximo cuidado de estar doando tudo de mim, ou seja, não apenas escrevendo, mas tentando levar aquele “algo mais”, no intuito de despertar reações, e fazer revelar assuntos de muito considerável relevância. Sempre, é claro, por respeito e carinho pelo leitor, fiel ou esporádico.

Enfim, a mensagem principal é incutir em cada um a responsabilidade de buscar ser excelente naquilo a que se propõe. Isto é ser gênio; isto é ser sábio.

Tenham todos um domingo de paz, coberto de bênçãos e uma semana inteiramente vitoriosa.

Não deixe de tomar um tempinho e enviar críticas e sugestões.


(*) tiaoevilasio1@gmail.com

As opiniões emitidas nos artigos assinados são de inteira responsabilidade de seus autores por não representarem necessariamente a opinião do jornal.

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