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FOTO: Freepik

O estadista e historiador Nicolau Machiavelli ou Maquiavel, nasceu em Florença, Itália, em 1469, e morreu em 1527 (58 anos). Autor da famosa obra “O Príncipe”, aconselhava a seus seguidores com a máxima de que “os fins justificam os meios”. Dificilmente não há político brasileiro que não aplique um preceito seu. Do pensamento de Maquiavel originou-se a palavra maquiavélica, pessoa astuta, velhaca. Eis abaixo os seus dez mandamentos. Mas um aviso: homens e mulheres do bem, não sigam estes conselhos!

1- Zele apenas por seus interesses.
2 – Não honre a ninguém, a não ser a você mesmo.
3 – Faça o mal, mas finja fazer o bem.
4 – Cobice e procure obter tudo o que puder.
5 – Seja miserável.
6 – Seja brutal.
7 – Engane o próximo toda vez que puder.
8 – Mate os inimigos, e se for o caso os amigos.
9 – Use a força em vez da bondade ao tratar com o próximo.
10 – Faça o mal de uma só vez e o bem aos pouquinhos.
Por tudo isso, é que muitas vezes você ouve alguém dizer que “fulano é maquiavélico”, ou seja, aquele que pratica os mandamentos de Maquiavel. Quando um agente público é pilhado desviando recursos públicos ou cometendo improbidade administrativa, é comum ele se defender dizendo que tudo não passa de perseguição política, tal qual está no sétimo mandamento de Nicolau: “tenta enganar toda vez que puder”.

Fique LIGADO!

  • Quem com o Congresso negocia, com o Congresso pode ser negociado.
  • Não faça de um deputado federal uma arma, a vítima é sempre o eleitor.
  • A voz das secretárias do Congresso é a voz do “Quem deseja?”, e depois de você se identificar, escuta essa: “Ele não está no momento, quer deixar recado!”
  • Depois das altas temperaturas das CPI’s vêm as pizzas.
  • Mais vale um deputado federal voando do que dois em plenário.
  • Quando dois políticos riem juntos, alguma coisa de ruim aconteceu a um terceiro.
  • Como um deputado, leve vantagem você também; certo?
  • Finalmente, o Congresso é uma piada salarial.

BANDEIRAS

Os símbolos sempre explicam de forma imediata e objetiva a cultura de determinada sociedade. Baseado nisso, nos veio a teoria de que a geometria das bandeiras de Minas Gerais e do Japão foram idealizadas de forma bastante parecidas. Ambas são retangulares e de fundo branco. Basicamente se diferenciam nas duas figuras geométricas, em vermelho, estampadas ao centro: a de Minas Gerais, um triângulo; e a do Japão, uma esfera. Tanto a sociedade mineira como a japonesa são essencialmente tradicionais e conservadoras.

BANCO DO NORDESTE

Quem pensa que o Nordeste é distante de Governador Valadares, se engana. De GV à cidade de Divisa Alegre, onde está o marco de separação entre os estados de Minas Gerais e o estado mais rico do Nordeste, a Bahia, via BR-116, são 412,5 km, percorridos normalmente em apenas 5h52m. Aliás a cidade vai ganhar muito em breve uma agência do Banco do Nordeste, banco de fomento ao desenvolvimento.

Segundo mundo

Gente, uma estrada conhecida como Rodovia da Morte – a BR-381, de GV a BH, que já causou e continua causando sofrimento, quando todos, inclusive autoridades, que mais do que todo mundo sabem do problema e ela continua lá, perigosa, ceifando vidas, sendo duplicada há mais de 30 anos e blá, blá, blá… Um aeroporto que está numa pauta de reforma pela importância e movimento da cidade, continua lá há mais de 30 anos no mesmo “agora vai” e blá, blá, blá… e para coroar entrou nessa lista do “blá, blá, blá” um Hospital Regional, que vem sendo concluído há 10 anos, 20 anos, derretendo o que já está feito, e mais blá, blá, blá… Por essas e outras atitudes é que o Brasil não é um país do primeiro mundo, contentem-se em continuar sendo pelos próximos 50 anos do segundo mundo.

(*) Crisolino Filho, é escritor, advogado e bibliotecário | e-mail: crisffiadv@gmail.com – Whats App: (33) 9.88071877 | Escreve neste espaço quinzenalmente

As opiniões emitidas nos artigos assinados são de inteira responsabilidade de seus autores por não representarem necessariamente a opinião do jornal.

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