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Abrigo Esperança reinventa rotina em meio à pandemia

por Lívia Sena
janeiro 24, 2021
dentro VALADARES & REGIÃO
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Abrigo Esperança reinventa rotina em meio à pandemia

Mesmo com a pandemia, o trabalho de acolhimento no Abrigo Esperança continua (Foto: Divulgação)

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Trabalho e gastos da casa dobraram, mas apoio aos acolhidos continua

Há 17 anos o Abrigo Esperança acolhe pessoas em tratamento oncológico e renal crônico, vindas de cidades do interior, dando-lhes um amparo social na busca de um tratamento digno e humano, com responsabilidade social e filantrópica. Com a pandemia, a estrutura e a rotina do local tiveram de ser modificadas para se adaptar à nova realidade, mas o trabalho não parou. De acordo com a direção do abrigo, a demanda de trabalho e os gastos dobraram.

A fundadora do Abrigo Esperança, Zélia Gláucia do Monte, revela que o abrigo tem apresentado gastos superiores às condições, principalmente com alimentação e higiene. Além disso, foram adotadas medidas preventivas, que mudaram completamente a rotina da casa.

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Zélia detalha que entre as medidas adotadas estão os kits de higiene pessoal que foram distribuídos para os acolhidos, totens de álcool em gel espalhados pelo local, cadeiras de plástico substituindo os sofás e faixas no chão para sinalizar o distanciamento.

A estrutura do abrigo precisou de adaptação, tanto nos quartos, que comportam 10 pessoas cada um, como nos refeitórios.

“Houve distanciamento de camas, para ficar um espaço maior do que era obrigatório pela vigilância sanitária. Distanciamento de 1,5m de um paciente para outro no refeitório, com as mesas espalhadas de forma que ninguém fique aglomerado. Adaptamos mais três quartos, situação mais complicada, porque tivemos que nos desfazer da biblioteca, para que os pacientes novos ficassem seguros e os que já estavam no abrigo também se sentissem seguros”, disse a fundadora do abrigo.

Cada quarto do abrigo tem capacidade para 10 pessoas (Foto: Divulgação)

Desde o início da pandemia, Zélia explica que todas as visitas coletivas ou individuais à instituição foram suspensas. “Tivemos que fazer um protocolo de visitas. O abrigo é uma instituição que sempre recebeu visitas durante o dia todo, para conversarem com os pacientes, que recebiam um apoio espiritual das igrejas, independente de credo religioso. Também havia agendamento de escolas. Com a pandemia, essas visitas foram todas suspensas, tanto as visitas para conhecer o abrigo quanto visitas para os pacientes e os demais grupos. Não tivemos como abrir exceções.”

Segundo a fundadora do abrigo, após o início da pandemia, os internos passaram a vir com acompanhante e também a passar as datas comemorativas no local. Além disso, os acompanhantes precisam passar uma semana isolados, antes de se juntar ao grupo.

“Hoje, os pacientes entram no abrigo e só podem retornar para suas residências quando o tratamento termina. Então, se tiver pacientes que tenham 39 sessões de radioterapia, eles vão ficar 39 dias úteis no Abrigo Esperança, não podendo sair, a não ser para ir à radioterapia, quimioterapia ou nefrologia, para efetuar seu tratamento. Isso tudo que estamos fazendo é para que ninguém seja vetor do vírus para dentro do Abrigo Esperança. Os pacientes permanecem na casa com o acompanhante, inclusive no natal e ano novo. Nós já éramos um grupo unido, e com a pandemia nos tornamos uma família mesmo”, ressalta.

Os acolhidos receberam cestas de Natal no ano passado (Foto: Divulgação)

Zélia explica que a demanda da casa aumentou porque, além dos pacientes, agora há gastos com os acompanhantes, dobrando as despesas. Por ser uma instituição que vive de doações, são várias as necessidades do local.

“Precisamos muito de frutas, legumes, folhas, materiais de limpeza, margarina, ovos, carne, leite. Isso tudo o abrigo compra, mas tem uma demanda muito grande e vivemos de doações. O custo da carne no abrigo gira em torno de R$ 150 por dia, é muito pesado. Então, se algum aviário, supermercado ou açougue quiser nos ajudar, nós buscamos, sem problemas. São 44 pacientes diários para comer, e servimos café três vezes ao dia. Precisamos de muita ajuda em questão de pães, bolo, roscas, o que quiserem”, destaca.

Para quem quiser ajudar o Abrigo Esperança, o telefone de contato é (33) 3272-2593. A pessoa que quiser doar tem a opção de fazer depósito bancário. Os dados são os seguintes:

Banco do Brasil – Agência: 2296-9; Conta Corrente: 14164-X.
Caixa Econômica Federal – Agência: 0116; Operação: 003; Conta Corrente: 1965-3.

O Abrigo Esperança fica na rua Nízio Peçanha Barcelos, 1384 – Vila Isa, próximo ao Hospital Samaritano.

Tags: abrigoesperancadiarioriodocedrdpandemia
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