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Aluno: Cidadão do futuro

FOTO: PCH.Vector/Freepik
por Carlos Torrente  (*)

É fundamental pensarmos numa educação para o aluno do futuro que necessita ir além do habitual.

Cada vez mais somos inseridos num mundo em transformação e não temos como ignorar que a tecnologia está presente em diversas áreas da nossa vida. É uma aliada e saber lidar com ela é a melhor forma de tirar proveito dos recursos, pensando e analisando criticamente sobre as soluções. 

Portanto a habilidade de usar tecnologias de informação e comunicação para encontrar, avaliar, criar e transmitir informação, deve fazer parte da vida de gerações futuras. Isso requer competências cognitivas e técnicas que ensinam a encontrar, analisar, criar e compartilhar conteúdos via plataformas e ferramentas digitais de forma responsável, crítica e ética.

A sociedade e as instituições devem acompanhar essas mudanças que estão em constante transformação e a escola faz parte desse movimento. Temos a convicção de que os alunos de hoje não têm a mesma visão, prioridades e desafios que estudantes tinham no passado.

Nesse contexto, as pessoas são convidadas a refletir de forma diferente e desenvolver outros saberes e competências.

Nessa transformação, a maioria das empresas buscam por profissionais inovadores, proativos e criativos, que pensem fora da caixa e consigam fazer conexões e ir além do convencional. É preciso analisar formas de melhorar as interações entre as pessoas.

A escola deve olhar para o estudante de uma outra forma, considerando todas as suas dimensões. Para esse cidadão do futuro, deve-se oferecer atividades em sala de aula que geram trabalhos em equipe como dinâmicas interativas de lógica, apresentações de trabalho em frente à classe, ou criar projetos do zero usando a criatividade e a imaginação. Essas atividades estimulam os estudantes a desenvolver o pensamento lógico, a empatia, escuta ativa, habilidades de comunicação e oratória. 

Dessa forma, é possível aperfeiçoar habilidades que serão requisitos essenciais para lidar melhor uns com os outros e com um mundo onde tudo é transitório e volátil. Vale ressaltar o compromisso que a educação deve ter, não somente em preparar jovens e crianças para o trabalho, mas também para a vida.

(*) Mestre em Educação Matemática pela UFOP, especialista em Matemática e Estatística pela UFLA e graduado em Matemática pela FUNEC (Caratinga)

As opiniões emitidas nos artigos assinados são de inteira responsabilidade de seus autores por não representarem necessariamente a opinião do jornal.

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