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Tratamento do Ambulatório de Lesões da Univale evita que criança tenha dedo amputado

FOTO: Divulgação

Família mora em Goiás, e descobriu o tratamento do Ambulatório por uma reportagem da Univale TV no Youtube

A Univale já é conhecida pelos atendimentos comunitários que oferece para a população de Governador Valadares e região. Além do atendimento presencial e domiciliar, os cuidados têm chegado a outros estados. Rafaela, que mora em Caiapônia, no estado de Goiás, passou um grande susto quando seu filho de quatro anos, o Luan, prendeu o polegar em uma porta e ficou com o dedo necrosado. O diagnóstico foi o pior que ela podia esperar. 

“O meu menino teve um machucado no dedo. A gente passou aqui pelo hospital, só que, pelo remédio errado, o dedo dele necrosou. Passamos por quatro médicos, fomos encaminhados para a capital, Goiânia, e lá queriam amputar o dedo dele”, conta a mãe. 

Insatisfeita com a decisão dos médicos de amputar parte do dedo do filho, Rafaela resolveu pesquisar e se aprofundar sobre o assunto. E foi através de uma reportagem da Univale TV que ela descobriu o Ambulatório de Lesões da Univale. “Daí a gente foi pesquisando, conseguimos achar uma reportagem de vocês pelo YouTube, que falava da professora Ana Maria. Aí a gente conseguiu ligar lá, conseguimos o contato dela, e ela começou a fazer o tratamento pelo telefone com a gente”, explica Rafaela.

Luan foi acompanhado de forma virtual pela enfermeira Ana Maria de Souza Germano, que é responsável pelo Ambulatório de Lesões da Univale, e graças ao tratamento, Luan teve o dedo inteiro recuperado. Para a professora Ana Germano, esse acontecimento mostra que o alcance do profissional da saúde pode ir muito além do que ele imagina.

Professora Ana Germano mostra como realizou os atendimentos a
distância conversando com Rafaela pelo celular

“Várias pessoas ligam para o Ambulatório pedindo orientação, porque não é só o produto que resolve no acompanhamento de uma ferida, ele tem que ter o cuidado especial, a orientação detalhada, porque as pessoas não sabem como tratar. Quando tem o tratamento ideal no começo, às vezes ele não agrava”, ressalta a enfermeira. 

Rafaela e Luan agradecem pelo cuidado. “A gente agradece muito a ela, e que ela sempre continue com esse trabalho maravilhoso para ajudar as pessoas. Independente de a gente estar perto ou longe, a atenção dela, o carinho dela com a gente, estamos muito agradecidos”. 

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