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BAIXO NÍVEL DE INTELIGÊNCIA EMOCIONAL NAS EMPRESAS

Dileymárcio de Carvalho (*)

A Inteligência Emocional de Daniel Goleman ganhou o mundo desde a publicação do livro com o conceito elaborado por ele. Tive oportunidade de ter aulas com Goleman em uma pós-graduação em Psicologia Positiva pela PUC-RS e apresento aqui algumas considerações sobre a abordagem do psicólogo, escritor de renome internacional e jornalista científico dos Estados Unidos. Ferramentas e modulações de processos emocionais que utilizo em meus treinamentos com executivos, profissionais liberais e equipes de empresas.

Nos últimos anos pareceu até um modismo, ou melhor “modinha” falar de I.E nos ambientes corporativos. Mas longe disso: a Inteligência Emocional faz parte do perfil psicológico que se adequa para o autodesenvolvimento. As atualizações de estudos e pesquisas da área confirmam que o desempenho individual de um profissional melhora em até 80% logo que ele passa por um treinamento em Inteligência Emocional. Quando é com equipe o desempenho chega a 100% de melhores resultados em comparação a execução demandas e atividades antes de conhecer a Inteligência Emocional.

Há uma urgência em entendermos que o que o nosso cérebro faz já pode ser executado por um computador em muitas atividades profissionais. É a Inteligência Virtual que permite à máquina operações como atenção e foco, percepção, memória e linguagem. Essas são capacidades cognitivas. Um robô, ou um sistema de Inteligência Virtual, pode ainda planejar e executar tarefas porque é programado em raciocínio, lógica, tomada de decisões, resolução de problemas e estratégias.  E a pergunta é: eles fazem algo parecido com o que você “acha” que faz bem? Pode ter certeza, as máquinas fazem melhor.

Mas só o ser humano ainda pode ser bom em Inteligência Emocional como autoconsciência, empatia, calma e autocontrole. Então vamos treinar isso porque essas são habilidades fundamentais de um profissional, de equipes e empresas saudáveis.

As pesquisas de projeção sobre o perfil psicológico dos profissionais desse tempo apontam a Inteligência Emocional como o maior ativo de um profissional e empresas. Se quer diferencial competitivo, invista em I.E., vocêterá maior valor no mercado, vai atrair melhores investimentos e negócios com comportamento de Inteligência Emocional.

Aspectos práticos de I.E asseguram o desenvolvimento de criatividade, inovação por parte dos profissionais e a diminuição da rotatividade nas empresas. Um treinamento inicial validado em psicologia para Inteligência Emocional, trabalha um processo de 16 etapas para um período de quatro meses e é capaz de reduzir a ansiedade e melhorar a autoconfiança. Outro ponto fundamental é o alinhamento do perfil psicológico do profissional com a autoconsciência.

Então, empatia, calma e autocontrole são treinados, masna média, menos de 18% dos profissionais têm consciência sobre atuação a partir da Inteligência Emocional. O desafio? Aprender a elaborar melhor as estruturas psíquicas em uma análise emocional baseada no desenvolvimento da Inteligência Emocional. 


(*) Dileymárcio de Carvalho
Psicólogo Clínico Comportamental- CRP/04-49821
Email: contato@dileymarciodecarvalho.com.br

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