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Um coração para amar

FOTO: Freepik

Curte, compartilha e siga.

Caros irmãos e irmãs, a dedução sobre o tema abordado hoje, a julgar pelas palavras iniciais, poderia ser óbvia, uma vez que vivemos num mundo altamente conectado pelas redes sociais. Porém o viés tecnológico passa muito longe do que pretendo desafiar cada leitor e leitora a se deixar conduzir.

Pois bem, na modernidade presente, os termos compartilhar, seguir e curtir a partir deste artigo, pretendem provocar uma retomada de consciência sobre a nossa utilidade enquanto cristãos no que diz respeito ao cuidado com o outro, sobretudo com a atenção e o zelo que devo e posso oferecer.

Compartilhar ou partilhar especialmente, vai muito além do que oferecer um bem material em socorro às necessidades físicas e estruturais.

O grande desafio em nossas vidas é socorrer na imaterialidade, ou seja, vale refletir sobre o que tenho partilhado na escuta, na sabedoria, nas experiências e testemunhos de fé.

Quando nos deparamos com a realidade miserável do humano, a empatia ou compaixão é a primeira manifestação de entendimento do sentido de nossa existência, ou do quanto estou fazendo valer a minha missionariedade fraterna.

Basta imaginar quantas e quantas pessoas não se encontram lançadas à má sorte do abandono à espera apenas de quem as possa escutar…!

Quantas e quantas pessoas têm sede de saber ao mesmo tempo em que outras sabem tanto e não partilham…!

Quantas e quantas pessoas estão ávidas por uma única oportunidade para que um dia adquiram as experiências tão exigidas numa primeira abordagem de emprego…!

Ah, se a humanidade fosse mais humana, certamente definiria melhor os valores da partilha. Da disponibilidade sem exigir tanto sangue, suor e lágrimas…

Do feliz privilégio de ter e desejar ofertar. Por amor, simplesmente.

Compartilhar, partilhar, curtir e seguir. Mirem-se na beleza destes verbos e percebam que muitas maravilhas poderíamos estar realizando nas vidas carentes de atenção, de um abraço, de um ensinamento, de uma oportunidade. E puramente por comodismo e/ou cegueira espiritual são ignoradas.

Se voltássemos o olhar para as fragilidades humanas, certamente estes verbos não seriam tão exclusivamente associados ao mundo virtual. Estamos nos robotizando dia após dia, e com isto, perdendo a conexão com o humano e caindo nas redes da aridez tecnológica.

O artigo de hoje é exatamente para despertar em cada um, a necessidade urgente de nos humanizar mais, dando espaço ao divino que deseja habitar em nós.

“Às vezes no meu peito bate um coração de pedra. Magoado, frio, sem vida, aqui dentro ele me aperta. Não quer saber de amar, nem sabe perdoar. Quer tudo e não sabe partilhar.

Jesus, manda Teu Espírito para transformar meu coração.

Jesus, manda Teu Espírito para transformar o meu e os nossos corações”.

Bom domingo e fiquem com a paz que vem de Deus.


(*) tiaoevilasio1@gmail.com

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