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Samba nos pés e na voz

FOTO: Redes sociais

Érica Timóteo conta como o ritmo passou a fazer parte da sua vida. Conheça a trajetória da cantora

“A música é meu quilombo. É onde a escravidão da realidade não me alcança. É meu sustento e missão. Meu sacerdócio. Algo pelo qual eu vivo e revivo”, afirma a cantora, compositora e poeta Érica Timóteo, ao ser questionada sobre o que a música representa em sua vida.

A valadarense, que nasceu em uma família apaixonada por artes, como dança, canto e música no geral, começou a se apresentar em um convento, aos 16 anos. Sua mãe, Carmem Lúcia, e a irmã Elizângela, cantam na igreja e em eventos culturais, como rodas de capoeira. Já os outros irmãos, Estéfani Timóteo e Miranda Marques, apesar de não se apresentarem profissionalmente, segundo Érica, são donos de lindas vozes.

Com o passar do tempo, tendo se destacado no convento, oportunidades de se apresentar passaram a surgir e Érica acabou alavancando a carreira. “Comecei a me apresentar profissionalmente nove anos depois, aos 25 anos, em confraternizações de empresas, festas, casas de shows e cerimônias de casamento. E sempre escutei e cantei muito baião, xote, ijexá, MBP e axé, mas o samba veio de forma sorrateira, foi o estilo que ficou”, explica a artista.

Cercada por artistas em casa, Érica se via inspirada, desde pequena, a cantar. E foi a paixão pela música e, especialmente, pelo samba que tornaram Érica conhecida nacionalmente, chegando a se apresentar em programas e reality musicais.

“Graças ao bom Deus, muita dedicação e foco no objetivo, hoje consigo viver do meu trabalho com a música. Ainda estou aprendendo e vencendo os desafios do mercado e da profissão, mas sempre com fé, gratidão e amor. Acredito que é essa paixão que tem me dado retorno. E fico feliz de levar minha música, meu samba, para realitys, festas, casas de shows, clubes, bares, eventos culturais e concertos”, conta.

Seja em palcos ou auditórios, em apresentações solo ou ao lado da Orquestra Filarmônica de Valadares, Érica Timóteo sempre leva alegria em seu repertório. “Levar a arte, com sorriso e alegria, é uma responsabilidade. Uma boa música muda o clima do ambiente e o samba, sempre animado e bem humorado, torna qualquer ambiente uma festa. Por isso, me sinto bem cantando em qualquer lugar e isso faz com que eu ame ainda mais meu samba”.

Entre apresentações e participações, Érica compartilha seu dia a dia na profissão com o marido Wellington Paulo, que além de músico e compositor, é produtor musical e escritor.

Segundo Érica, em um futuro próximo, o casal lançará o primeiro livro, chamado “Poesia a Dois”, além do primeiro EP de canções autorais intitulado de “Meu Querer”.

Para acompanhar Érica, basta ficar ligado nas redes sociais da artista (@ericatimoteooficial).

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