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Referência do rock metal, Silent Cry lança álbum

A banda valadarense de rock e metal Silent Cry está há 25 anos no universo da música, já lançou seis álbuns e se tornou uma das referências do Gothic Doom Metal brasileiro. O termo se refere à mistura de elementos característicos da música gótica.

Na formação do grupo que brilha nos palcos desde 1994, estão os músicos: Dilpho Castro  (guitarra e vocal), Juliana Rossi (vocal), Roberto Freitas (baixo), Albanez Carvalho (lead guitarra) e Jhon Otavio (bateria).

Segundo o guitarrista e também fundador da banda, Dilpho Castro, um dos atributos marcantes do repertório do grupo – que é todo em inglês – é a verdade transmitida nas canções. Afinal ele ressalta que o objetivo, muito além de fazer um som, é emitir mensagens que alcancem os sentimentos do ouvinte. “O álbum é temático, mas o ouvinte pode aplicar isso na vida pessoal dele”, afirmou Dilpho Castro a respeito do mais novo álbum da banda Silent Cry, intitulado Terra.

“Esse estilo de música [Gothic Doom Metal] veio de um movimento musical que surgiu na Europa, nos anos 90. Então essas bandas nos influenciaram. E várias bandas surgiram no Brasil. O rock e o heavy metal tem essa tendência do inglês, mas não é uma regra. A música é para todos, não há divisão. Inclusive, o símbolo do rock é uma caveira por causa disso, é para quebrar as fronteiras. Somos todos caveiras”, disse o guitarrista.

A apresentação oficial de lançamento do novo álbum aconteceu na última sexta-feira (9), em uma casa de shows de Valadares. “Das florestas nasce o novo disco conceitual do Silent Cry. Em 2022 nasce um grande projeto: o sexto full álbum do Silent Cry, trazendo temas profundos de conexão e maturidade em relação a tudo – composição, conceito e expressão artística”, descreveu a banda.

A realização ficou sob encargo do produtor Thiago Bianchi e a gravação aconteceu em um renomado estúdio de São Paulo. Com uma pitada de spoiler para despertar ainda mais a expectativa dos loucos por rock, o guitarrista Dilpho Castro fez questão de acrescentar que este álbum chegou carregado com uma “poesia fonética de peso”.

Além disso, o músico destaca que os ouvintes poderão contemplar enigmas, magia e beleza em cada uma das canções. “Terra é uma obra temática. Cada canção [retrata] situações emocionais de um personagem: o ‘Andarilho Solitário’, separado de seu amigo pelo abismo da morte. O álbum se trata de um grande resgate a uma alma. Sentimento em forma de música!”, complementou a banda.

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