Polícia Civil encerra investigações sobre sequestro de Analice

A Polícia Civil informou, nesta quarta-feira (23), que encerrou as investigações sobre o sequestro de Analice Ramos de Oliveira, de 50 anos. O caso completa dois meses e até o momento não se sabe o que aconteceu com a servidora municipal. O sequestro foi registrado na manhã do dia 23 de setembro. 

Analice Ramos de Oliveira, de 50 anos – Crédito: Reprodução/ Redes Sociais

De acordo com a Polícia Civil, as investigações foram concluídas e o inquérito, com as informações coletadas sobre o caso, foi encaminhado à Justiça. A partir de agora o desenrolar processual é de competência do Ministério Público e do Poder Judiciário.

Câmera de segurança registrou o momento em que Analice foi sequestrada – Crédito: Reprodução/ Redes Sociais

Atualização sobre a investigação 

A Polícia Civil também informou que um terceiro suspeito de envolvimento no caso, um jovem de 18 anos, foi preso pela Polícia Militar no dia 2 de novembro, em virtude de mandado de prisão expedido pela Justiça. A prisão foi efetuada no bairro Castanheiras, em Governador Valadares.

Além da prisão do jovem de 18 anos, as investigações da Polícia Civil também chegaram a outros dois suspeitos de envolvimento no sequestro de Analice. Na noite do dia 26 de setembro, um homem de 28 anos foi preso no bairro Castanheiras, pela Polícia Militar. De acordo com informações da Polícia Civil, o suspeito teria queimado um carro que supostamente teria sido utilizado no crime. 

Duas pessoas presas, um carro queimado e buscas no rio Doce 

O veículo foi encontrado às margens da BR-381, em Governador Valadares, na tarde do dia 26. No dia anterior, 25 de setembro, um outro homem suspeito de participar do sequestro também foi preso no bairro Atalaia, em Valadares.

No dia 27 de setembro, a Polícia Civil, com o apoio do Corpo de Bombeiros, realizou buscas no rio Doce. Segundo o delegado da Polícia Civil Márdio Bento Costa, as buscas no rio aconteceram na região próxima do bairro Santa Rita. 

Na época do crime, de acordo com o delegado responsável pelo caso, as buscas no rio não possibilitaram a coleta de novas informações para apurar o caso. Apesar disso, Márdio Bento destacou que a diligência foi uma etapa necessária da investigação para assegurar o encaminhamento do trabalho da Polícia Civil a fim de esclarecer o que aconteceu com a servidora de 50 anos, as motivações e envolvidos no sequestro.

A Polícia Civil, com o apoio do Corpo de Bombeiros, realizou buscas no rio Doce, próximo ao bairro Santa Rita – Crédito: Reprodução/ Marcos Galvão

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