Família de Marquinho Silveira faz campanha para custear cremação do corpo nos EUA

Cunhada do fotógrafo valadarense revela que a cremação é a situação mais viável do que o translado do corpo ao Brasil

A família do fotógrafo valadarense Marquinho Silveira, 54 anos, que faleceu depois de um infarto fulminante na cidade de Boca Raton, Flórida, Estados Unidos, no último sábado (7), está fazendo uma campanha de arrecadação para custear a cremação e o translado das cinzas para o Brasil. Até o fechamento desta matéria, já haviam sido arrecadados 3.220 dólares.

A vaquinha on-line está sendo feita na plataforma do GoFoundMe. O link da campanha, para quem quiser contribuir, é este: https://www.gofundme.com/f/help-with-funeral-and-family-expenses.

De acordo com Elba Rodrigues, cunhada de Marquinho, a família optou pela cremação, pois seria uma situação mais viável, mas ainda está resolvendo as questões dos custos disso. “O translado de um corpo para o Brasil é muito caro, por isso escolhemos a cremação. As cinzas serão colocadas em uma urna especial e enviadas ao Brasil. Já fomos à funerária ver essa situação, mas o corpo dele ainda não foi liberado, pois aqui esse processo é mais demorado.”

Ainda segundo Elba, Marquinho passou mal durante a madrugada de sábado, e quando ela o levava para o hospital, que era próximo da casa onde moravam, ele teve um ataque cardíaco dentro do carro. “A esposa dele me chamou quando o Marquinho começou a passar mal no quarto. De carro, estávamos levando ele para o hospital, mas infelizmente teve uma parada cardíaca no caminho. Os médicos tentaram ainda reanimá-lo por uns 40 minutos, mas infelizmente não foi possível e ele veio a falecer.”

Elba conta que a família ainda está muito abalada, até porque Marquinho não tinha histórico de doença cardíaca, e a morte dele foi repentina e inesperada. A cunhada ressalta que ele estava muito feliz, pois vinha crescendo onde trabalhava como pintor, além de ter a companhia da esposa e do filho nos últimos dias. “Ele estava trabalhando como pintor e a companhia onde trabalhava decretou luto pela morte dele. O Marquinho estava feliz. Recentemente, ele tinha sido promovido no trabalho e estava crescendo aqui nos Estados Unidos. Além disso, estava desfrutando da companhia da esposa e do filho nesses dias.”

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