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Do rock ao reggae

FOTO: Arquivo Pessoal

Conheça a cantora e bombeiro Dri Santtos, que arrasa nas noites de Valadares com repertório rico em MPB

Adriana de Paula Santos, ou Dri Santtos, de 29 anos, tem conquistado fãs com seu trabalho e suas apresentações nos bares de Governador Valadares. A cantora e violonista é natural de Belo Horizonte, também é Bombeiro Militar, e está na cidade desde 2020. Ela tem ganhado o público tocando do rock ao reggae.

Dri, que é casada com uma valadarense e tem se aventurado no mundo da música, contou que é apaixonada por cantar grandes nomes da música brasileira, mas como artista eclética busca sempre cantar e tocar o que a faz ser apaixonada pelo mundo artístico: sons que transmitem sentimentos seja qual ritmo for.

“Eu sou apaixonada por música e as melodias fazem parte da minha vida, do meu dia a dia. Mesmo gostando muito de cantar grandes nomes, como Caetano Veloso, Marisa Monte e Gal Costa, sei que não é bem o clima de barzinho e, vendo que aqui na cidade existem bastantes cantores de sertanejo, resolvi montar um repertório eclético como sou, tocando Amy Winehouse, Bob Marley e Elis Regina”.

Dri Santtos começou cedo sua jornada como artista, cantando na igreja. Com o passar dos anos, vendo a irmã mais velha aprendendo a tocar violão, ela passou a praticar sozinha e logo dominou o instrumento.

Contudo, mesmo com a experiência que já tinha com palco e público, devido a apresentações em reuniões de família e amigos, ela só começou a pensar em começar a se apresentar fora da zona de conforto quando, encorajada por uma amiga, cantou em um bar de BH.

“Minha história com a música começa muito cedo. Eu sempre tive em casa CDs, fitas e aparelhos de som. Lembro de brincar muito com som, os CDs, que eram em sua maioria MPB. Então cresci tendo contato com grandes nomes da música brasileira e escutei muito Skank, Legião Urbana e Jota Quest. Quando mais velha, frequentando bares da cidade com amigos e familiares, tive a oportunidade de dar algumas palhinhas e comecei a pensar: acho que posso fazer isso”.

Hoje, seja em barzinhos, bares maiores ou casas de shows, Dri busca levar diversos estilos de músicas não só para fugir do tradicional sertanejo, mas para cantar o que ama. 

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