A espiritualidade, a fé, a saúde e a inteligência são os maiores patrimônios que Deus presenteou ao homem. “Toma que meu filho é seu”. Abramos um espaço para falar de inteligência… Ainda chamam jogadores de futebol de macaco, como se o gene desse “bicho” fosse assim muito diferente do gene humano. Não é!. É muito próximo, pesquisem. O melhor disso é que, macaco não provoca guerra, não rouba, não mata, e muito menos não se envolve em corrupção, tradição que subtrai de muitos direito ao trabalho, à educação, à saúde, à construção de hospitais, boas estradas e preservação de vidas. Em mais de cem anos de futebol não se tem notícia que um macaco tenha humilhado algum torcedor, seja lá qual for a nacionalidade…Perfeito!.
Veja a calopsita, aquela avezinha pequena que parece um periquito, com uma espécie de rabinho na cabeça puxado para trás. Pela legislação ambiental brasileira, é considerada ave doméstica. Originária da Austrália, vive até 25 anos. Interativa e divertida, reconhece e se apega muito ao dono, adora um ombro. Por isso é compromisso sério optar por ter uma, já que o responsável tem de se comprometer com suas exigências. Para completar, o ideal é que viva acasalada para não sofrer de solidão e por consequência não cobrar atenção excessiva de seu dono… Perfeito!.
O cachorro dispensa comentários, é outro ser inteligente, amigo, protetor, chique demais. Aliás bichos, não importa o gênero, estão de parabéns, pena que muitos sejam maltratados. O ser inteligente não necessita de cabeça enorme para alojar um grande cérebro, já que o cérebro é como um chip, desses usados nos aparelhos eletrônicos, quanto menor, mais poderoso. Não é o tamanho, é o que está sintetizado no interior é que importa.
A natureza é perfeita, Glória a Deus. Cada bicho no seu quadrado. Uma cobra por exemplo não mastiga, pela elasticidade de sua mandíbula e de sua pele, o réptil engole sua presa que é digerida internamente por ácidos gástricos. Já imaginou se cobra mastigasse? Seria um tanto “exótico”…Perfeito!.
Somente um ser superior, magnânimo, de sabedoria incomensurável para criar um mundo perfeito como ele é. Imaginem se cavalos e bois fossem carnívoros? Pelo tamanho desses animais o ser humano seria ameaçado de extinção. Como são herbívoros, comem capim, coisas verdes, produzem carne e leite que são fontes de proteínas, que garantem a existência… Perfeito!.
Acordar pela manhã num ambiente canoro produzido por pássaros é insuperável. Dos pássaros pode-se dizer que têm estilo próprio de locomoção, pequenos pássaros não andam como patos e galinhas, pequenos pássaros se locomovem pulando. Seria plástico demais ver um passarinho andando como outros bípedes, eles simplesmente pulam… Perfeito…!.
—
– LIXO NA RUA É ASSIM: Se uma rua está muito suja, a consciência do sujeito diz que “ela está mesmo muito suja então joga o lixo no chão”. Se a rua estiver muito limpa a pessoa fica com vergonha de ser visto e receio de ser chamado a atenção, assim evita sujar. Até mesmo a própria consciência faz o alerta. Cidade limpa é também questão cultural.
Se alguém quiser saber se um país é desenvolvido observe a limpeza das ruas de uma cidade. Se tiver garrafa pet, sacola plástica, lixo espalhado fora da sacola, papelão nas calçadas como colchões, etc. são retrato de que precisa evoluir.
Em busca de comida e materiais recicláveis como latinhas de alumínio, moradores de rua em situação de vulnerabilidade rasgam sacolas, espalham lixo e deixam tudo espalhado.
Outra coisa caricata são essas pichações excêntricas feitas em prédios, muros e equipamentos públicos, além de propagandas coladas em postes de luz e viadutos, etc.
Pichar é um desafio para o pichador, mas atraso para o país, já que a imagem produzida é agressiva, é poluição visual e vandalismo. Em função dessas pichações, a bela capital mineira quando vista de determinados ângulos perdeu parte de sua identidade.
(*) Crisolino Filho é escritor, advogado e bibliotecário | E-mail: crisffiadv@gmail.com | Whatsapp: (33) 98807-1877 | Escreve nesse espaço quinzenalmente
As opiniões emitidas nos artigos assinados são de inteira responsabilidade de seus autores por não representarem necessariamente a opinião do jornal.