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Autocuidado e qualidade de vida: a beleza que vem da saúde do corpo

O combate coletivo a um dos grandes desafios da humanidade sempre esteve nos cuidados individuais mais simples

Evandro Tokarski (*)

Você sabia que, para cada R$ 1 investido em saneamento básico, a economia para a saúde pública chega a R$ 4? A informação é da Organização Mundial da Saúde. Torna-se lógica quando lembramos que a higiene é um dos pilares básicos para que o sistema imunológico se fortaleça e esteja apto a dar prontas respostas às ameaças externas. A pandemia de covid-19 deixou claro que estavam nos mais simples cuidados individuais as medidas cruciais para o combate coletivo a um dos maiores desafios que a humanidade já enfrentou na história da saúde pública. 

Somente no Brasil, são mais de 420 milhões de mãos a serem lavadas a todo momento. Da mesma forma, o uso do álcool gel como higienizante passou a ser rotina. Máscaras nos cobrem o rosto há quase dois anos e devem permanecer como um hábito preventivo, como se observa em outros países. São orientações básicas, mas de extrema relevância para nossa proteção e dos que nos cercam. Todos esses hábitos giram em torno do nosso cuidado pessoal. 

O autocuidado ganhou espaço na imprensa e nas conversas do dia a dia, com um novo significado. Embora ainda seja um conceito muito ligado à beleza, passou a ser, mais que tudo, uma representação de bem-estar. Sentir-se bem e com saúde, em seus mais diversos aspectos é, hoje, o melhor sinônimo de qualidade de vida.

De forma consciente ou não, todos presenciamos uma ruptura comportamental que afetará indústrias e negócios para sempre. O autocuidado, ou o cuidado individual, passou a ser parte integrante da vida de todos, em um caminho sem volta. Dados do Google Academy, que fornece insights para negócios, indicam, por exemplo, um aumento considerável nas buscas por termos como saúde mental, um dos aspectos muito vezes negligenciados quando se tratava de bem-estar.

A necessidade de se sentir bem, com o corpo e a mente, não substitui a vontade de se sentir belo, mas soma-se a ela, ocupando seu devido lugar na lista de prioridades de boa parte da população. Tornou-se também importante ser saudável, manter sob controle doenças crônicas – que, não por coincidência, são agravantes para a covid-19 – e buscar o equilíbrio mental. 

É claro que as pessoas querem se sentir bonitas por fora. Mas parecem ter entendido que, para isso, é preciso sentir-se bem por inteiro. Ser saudável e adotar hábitos que façam com que a beleza seja uma consequência. Boa imunidade, alimentação correta, acompanhamento médico que possa, por exemplo, indicar uma suplementação adequada e de qualidade para ajudar o organismo a manter-se forte. A lista de opções que a medicina, a tecnologia, a ciência e os laboratórios de manipulação podem oferecer é longa e cresce a cada dia. 

Especialistas apontam esses novos comportamentos como tendência. É um novo caminho a ser percorrido, e há muito que aprender, mas há lições claras e que não podem ser deixadas para depois: a hora de se cuidar é agora. Para se sentir bem, é preciso ser saudável e isso depende das escolhas e decisões que tomamos. Sempre soubemos que a saúde jamais começa por fora. O momento é de olhar para dentro e cuidar da saúde em seu tripé: corpo, alma e mente. Só então ser saudável será natural e, com isso, seremos capazes de prevenir doenças – do corpo e da mente. 

A pandemia nos mostrou o quanto é importante investir nesta antecipação e no cuidado que a saúde exige – seja um paciente crônico ou não. Esse cuidado não está atrelado à aparência ou ao que se pode ver. É um cuidado que começa na mente de cada um, com a consciência de que nossos corpos serão saudáveis a partir do momento em que entendermos que a saúde está baseada em uma série de hábitos. O último deles tem a ver com o exterior. Até porque um corpo saudável revela uma beleza que mais nada no mundo é capaz de mostrar.


(*) Evandro Tokarski é presidente do Grupo Artesanal

As opiniões emitidas nos artigos assinados são de inteira responsabilidade de seus autores por não representarem necessariamente a opinião do jornal.

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