por Redação
O Mestrado em Gestão Integrada do Território (GIT) da Universidade Vale do Rio Doce abrirá a partir do dia 27 de janeiro as inscrições para 11 vagas remanescentes, que serão preenchidas por meio do processo seletivo complementar. Para se inscrever, os interessados deverão acessar a página do programa e seguir os passos indicados. As inscrições se encerram no dia 12 de fevereiro e as provas serão aplicadas no dia 14.
Já está disponível no site o edital com todas as informações sobre os documentos necessários e as etapas de seleção do processo. Os interessados também já podem se cadastrar para receber um aviso quando as inscrições estiverem abertas. Vale ressaltar que esse cadastro não é uma inscrição, e que o candidato precisa voltar ao site a partir do dia 27 para preencher o formulário que será disponibilizado. O edital completo está disponível no portal da Univale: link https://www.univale.br/wp-content/uploads/2020/01/Edital-075-2019-PROCESSO-SELETIVO-COMPLEMENTAR-MESTRADO-GIT-2020-1.pdf
De acordo com o coordenador do GIT na Univale, Haruf Salmen Espindola, o curso tem área de concentração em Estudos Territoriais. “O Mestrado em Gestão Integrada do Território (GIT) tem diversas áreas temáticas que podem ser conferidas no edital, que abrem diversas possibilidades de estudos. Fazer o mestrado é agregar um diferencial competitivo na carreira que abre diversas possibilidades. Hoje podemos dizer que um diploma de graduação já não é o suficiente para fazer a diferença no currículo de qualquer pessoa. Quem mora na região ou até mesmo fora do Estado interessada em prosseguir os estudos pode se inscrever”, ressaltou Haruf.
Para ingressar no Mestrado Interdisciplinar o candidato necessita ser portador de diploma de graduação em qualquer área do conhecimento acadêmico, quando da matrícula. O curso tem duração de dois anos (24 meses). De acordo com o edital o valor da mensalidade fica fixado em R$1.557,00. O curso tem aulas presenciais nas quintas-feiras, sextas-feiras e sábados. “Nós podemos dizer que o GIT estuda questões que são fundamentais dentro da realidade em Minas Gerais, Espírito Santo, seja questões ambientais, sociais, educação, violência e vulnerabilidade social, estudos de migração”, complementou Haruf.
