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Terapia Ocupacional auxilia na recuperação da independência de pacientes

FOTO: Divulgação/Univale

Em Governador Valadares e região, a grande demanda por profissionais faz com que a lista de espera por atendimentos cresça excessivamente

Para muitas pessoas, realizar tarefas corriqueiras do dia a dia, como tomar banho, se vestir ou preparar o café da manhã, pode ser um baita desafio. Seja por dificuldades físicas, cognitivas ou motoras, é diante desse contexto que surge a necessidade da terapia ocupacional. O principal objetivo dessa área é oferecer o máximo de independência para o indivíduo, visto que, para algumas pessoas, essas atividades começam a ser limitadas. Michelli Mayra Fernandes é coordenadora do curso na UNIVALE e comenta sobre o mercado de trabalho em Governador Valadares e região.

“A terapia ocupacional atende desde bebês até idosos, indo em todas as áreas de desenvolvimento. Portanto, as áreas de atuação são vastas. Em Governador Valadares, atualmente, temos apenas 15 profissionais. Isso é muito pouco, principalmente porque a maior área de atuação é na pediatria. Normalmente temos clínicas que atendem as crianças e, infelizmente, os adultos e idosos ficam desassistidos. Precisamos de mais profissionais no mercado para atender os que necessitam”, explica Michelli.

O profissional terapeuta ocupacional busca oferecer a reabilitação da independência das pessoas por meio de diversas atividades elaboradas de maneira individualizada para cada paciente, indo além do tratamento de doenças. “Quando nós falamos de saúde, a terapia ocupacional não trabalha somente a doença em si, mas com a prevenção delas também. Temos o instituto de que o nosso paciente volte para a sociedade conseguindo realizar suas atividades, sendo elas cognitivas, sensoriais ou motoras”, ressalta Michelli.

Analisar e avaliar o paciente, para ver quais as habilidades e as capacidades que ele perdeu é um passo fundamental para a elaboração do melhor tratamento. “Às vezes, a pessoa pode ter passado por um trauma, como uma lesão na mão, e ela trabalha em uma função que exige dela a sua coordenação motora fina. Portanto, o seu plano de tratamento vai ser focado para que ela consiga fazer o que fazia antes, com a reabilitação e as habilidades”, explica Michelli.

A coordenadora também explica que uma das técnicas utilizadas pela terapia ocupacional é a integração sensorial. “Essa técnica trabalha as disfunções sensoriais, que é possível identificar na maioria das crianças atualmente. Essas disfunções podem ser auditivas, visuais ou até do equilíbrio”, comenta Michelli.

Conheça mais sobre a área de terapia ocupacional no nosso site: https://www.univale.br/terapia-ocupacional-conheca-o-curso-da-univale/

Legenda: Michelli Mayra Fernandes é coordenadora do curso de Terapia Ocupacional na UNIVALE

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