Wilson Witzel, governador fluminense, sobre a disputa para sediar o GP de Fórmula 1
Planalto quer um Senador do MDB na Casa Civil
A área política do Palácio do Planalto considera que um senador “ficha limpa” do MDB seria o nome ideal para ocupar o cargo de ministro-chefe da Casa Civil, em substituição a Onyx Lorenzoni, cuja saída é dada como iminente. Entre as qualidades mais adequadas estariam a experiência e o relacionamento com políticos e partidos. Um senador que se encaixa no perfil já foi identificado: Eduardo Gomes (MDB-TO).
Já tem ajudado
Amigo e eleitor do presidente Jair Bolsonaro, Eduardo Gomes já tem ajudado o governo no Congresso como um apoio de qualidade.
Não agrada
Bolsonaro deixou claro que não lhe agrada o nome do líder do governo Fernando Bezerra (MDB-PE), que tem se insinuado para o cargo.
Diálogo fácil
Eduardo Gomes tem diálogo fácil com todas as tendências, até mesmo de oposição, e seu jeito afável facilita a articulação do governo.
Político influente
O senador do Tocantins foi citado seis vezes pelo Diap (entidade ligada a sindicatos) entre os 100 políticos mais influentes do Congresso.
Endurecimento nas prisões fez reduzir o crime
Especialistas em segurança pública reconhecem que houve redução no número de mortes violentas em 2019. O especialista Aloísio Lira, um dos responsáveis pela ações que reduziram os homicídios no Ceará, concorda. Para ele, o endurecimento carcerário foi o maior responsável por essa redução. Pode também haver efeito “vacina” com a facilitação ao acesso a armas, mas ainda é cedo para avaliar isso.
Redução confirmada
“Houve redução, sim”, atesta outro especialista, o professor Antônio Flávio Testa, sobre a violência e o número de mortes em 2019.
Polícias melhoraram
Testa também acha que investimentos nas polícias (R$ 1 bilhão a mais, em 2018) ajudaram a derrubar a criminalidade.
Tempo para avaliar
Aloísio Lira acha que somente em dois ou três anos será possível avaliar os dados da facilitação da posse de armas de fogo.
Mudanças à vista
Na avaliação de políticos mais experientes do Congresso, o governo Bolsonaro encontrou um ponto de partida para uma “ação pragmática”, já que o governador paulista Doria entrou de vez no calendário 2022.
Raridade
A aprovação unânime do fim da pecúnia no serviço público do Distrito Federal, na Câmara Legislativa, mostrou a capacidade de articulação do governador Ibaneis Rocha (MDB). O privilégio infame rendia boladas de até R$ 600 mil para servidores que se aposentam.
Inverteram a lógica
O senador Álvaro Dias (Pode-PR) é um dos mais indignados com o monstrengo em que se transformou o projeto de dez medidas contra corrupção: “O povo quer punir o corrupto e não quem investiga”.
MP fundamental
A Federação das Indústrias do Rio (Firjan) defende a MP 873, determinando que a contribuição sindical só pode ser cobrada com “autorização prévia, voluntária e individual do empregado”.
Voe você, dr. Paulo
Presidente da Gol, Paulo Kakinoff disse ao jornal de finanças Barron’s estar “ansioso” pela volta à operação do avião 737 Max, aquele que andou caindo. Há quase 500 aviões deles proibidos de voar no mundo.
Municipais 2020
Líder do governo no Congresso, Joice Hasselmann (PSL-SP) chamou de “porta-voz da desinformação” quem disse que ela não tratou com Bolsonaro sobre a disputa da prefeitura paulistana em 2020.
Foco mantido
O fim do monopólio na distribuição de gás é objetivo do governo para baixar o preço. Ministro de Minas e Energia, Bento Albuquerque afirmou que o preço torna a indústria “inviável”.
Molezinha
O presidente da comissão da reforma da Previdência, Marcelo Ramos (PL-AM), brincou com a calmaria. Ele agradeceu a assessores e “um pouco menos” o trabalho da segurança: “Achou que ia trabalhar muito, que ia ter bomba. Não fizeram nada, foi uma molezinha danada”, disse.
Pensando bem…
…hoje tem Brasil em campo e Previdência na pauta.