Atualmente, músico trabalha na divulgação do álbum e documentário “Só Coisa Boa”, que foi lançado em outubro de 2020
O músico Rafael Caires, 25 anos, nasceu em Vitória, mas mora em Valadares desde 2010. Ele segue trabalhando na divulgação do seu álbum e documentário, “Só coisa boa”. A aposta na música autoral é uma tônica de sua carreira, além de já realizar parcerias com outros músicos e também trabalhar com produção musical em seu estúdio.
De acordo com o músico, o álbum e documentário “Só coisa boa” é uma espécie de guia turístico de Valadares, já que a temática das sete canções se relaciona completamente com locais diferentes da cidade, tendo cada um deles uma atmosfera particular e inspiradora. O projeto foi produzido durante a pandemia e com a proposta de ver o belo e o bom, até mesmo nas circunstâncias mais difíceis. São sete músicas no álbum.
Segundo Rafael Caires, ele pensava a música como um hobby e chegou a gravar algumas canções, mas não tinha uma ideia de carreira. Quando terminou a faculdade de Engenharia Civil, no final de 2019, decidiu enveredar pra valer no mercado da música. Atualmente, ele é proprietário de um estúdio e trabalha com produção musical, jingles, além de gravar suas próprias músicas.
Rafael Caires revela que aos cinco anos teve seu primeiro contato com música no estúdio que o pai tinha em Teófilo Otoni, enquanto os primeiros acordes que aprendeu no violão foram com a mãe. O músico indica que suas principais influências são os pais, em primeiro lugar. A influência “brazuca” mais forte é Djavan, enquanto lá fora é John Mayer.
Sobre a aposta de viver de música, Rafael Caires conta que foi uma decisão para fazer exclusivamente algo que gosta. “Foi uma decisão por perceber que estaria fazendo algo que gosta e de forma sustentável e com visão de crescimento. Tenho composições com Gui Ramalho, Cindy Guerson e, além disso, já produzi músicas para artistas como Rodolfo Gusmão, Tatilane Costha e Luca Trezza”.
Ciente dos desafios de fazer música autoral, Rafael Caires diz que é a oportunidade de construir sua identidade e deixar um legado. “É a minha maneira de ser único e me expressar e ainda deixar um legado duradouro. Produzir em si já é uma beleza, brincar com a criatividade e as possibilidades. A dificuldade é mais em rentabilizar isso, fazer o marketing”.
Para divulgar o trabalho, Rafael Caires utiliza o Instagram, o canal do youtube e as plataformas digitais spotfy e deezer.
