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Professor de Pedagogia apresenta pesquisa sobre crianças do Carapina em Seminário sobre Infâncias

FOTO: Divulgação Univale

GOVERNADOR VALADARES – A oitava edição do Seminário de Grupos de Pesquisa sobre Crianças e Infâncias (Grupeci), realizada entre os dias 4 e 6 deste mês, teve como tema “Infâncias e justiça social: perspectivas no contexto brasileiro”. O Seminário reuniu pesquisadores e seus grupos de pesquisa, com representações de todas as regiões do país. O objetivo foi debater, refletir e problematizar questões relacionadas à pesquisa com crianças e sobre as infâncias, em consonância com aspectos históricos, políticos e sociais. E com o intuito de discutir perspectivas para as crianças no atual contexto brasileiro. 

Professor do curso de Pedagogia na UNIVALE, Valdicélio Martins dos Santos foi um dos participantes do 8º Grupeci. “O evento trata-se, portanto, de um seminário que tem na sua gênese o intercâmbio entre grupos de pesquisas. Buscando abarcar aspectos epistemológicos, teóricos, metodológicos, éticos e pautas de pesquisa em torno das crianças e infâncias em todo o território nacional”, avaliou o docente.

Doutorando em Educação e pesquisador das Infâncias, Valdicélio apresentou os resultados preliminares de sua pesquisa no 8º Grupeci. O trabalho “Circulação de crianças no Morro do Carapina em Governador Valadares-MG: Perspectivas anticoloniais” foi incluído no grupo temático “Infâncias e diversidades”. Cuja proposta era apresentar os contextos sociais de infâncias outras.

“Considero de extrema importância participar de formações continuadas em congressos e simpósios, uma vez que é o momento de exercer nosso trabalho de ensino-aprendizagem, levando um pouco do que estamos estudando e trazendo o melhor e mais inovador para nossos alunos”, destacou o professor.

Comments 1

  1. Anselmo Nunes do Nascimento says:

    Aonde foi feita esta pesquisa? Qual foi a base de dados? Tenho contato com o pessoal da E.E. Carlos Luz e a Associação Samuel Domingues Gomes- ASDOG, ambas são locais de atendimento crianças e adolescentes do Morro do Carapina e eles não foram ouvidos nesta pesquisa.

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