“Nosso governo está alinhado sim com o governo Trump”

Presidente Jair Bolsonaro sobre o caso do impasse dos navios iranianos no Brasil

 

Escritórios políticos custam milhões ao contribuinte

Escritórios políticos de parlamentares já custaram ao contribuinte mais de R$ 10 milhões entre janeiro e julho. Na Câmara, o total ultrapassa R$ 8,4 milhões e no Senado já foram R$ 1,6 milhão.Tudo pago através da Cota para Exercício da Atividade Parlamentar, o “cotão”, com o qual deputados e senadores podem ser ressarcidos por quase qualquer despesa que venham a ter, incluindo aquelas dos “escritórios de apoio”.

Quase todos

No Senado, 71 dos 81 senadores pagam o aluguel ou algum outro tipo de custo do “escritório de apoio” através do cotão.

Na Câmara também

Na Câmara, 508 dos 513 deputados federais registram gastos com a “manutenção de escritório de apoio à atividade parlamentar”.

Número 1

O deputado que mais gastou com o escritório foi Lafayette de Andrada (PRB-MG): R$ 76,7 mil apenas este ano. Três do “top 5” são mineiros.

Mineiros caros

Os mineiros Patrus Ananias (PT) e Aécio Neves (PSDB) gastaram R$ 69,1 mil e R$ 61,5 mil, respectivamente, com seus “escritórios de apoio”.

Toma-lá-dá-cá à brasileira não repugna espanhóis

Tem muito de Brasil na crise que derrubou o governo da Espanha. Os espanhóis chamam de “negociações políticas naturais” o velho toma-lá-dá-cá que tanto repugna os brasileiros. O governo socialista de Pedro Sánchez caiu porque perdeu apoio do Podemos, partido de esquerda (da turma que liderou os protestos estudantis em 2012), anulando a precária maioria que o sustentava. No Parlamentarismo é assim: sem maioria, o governo cai. O PSOE não cedeu e haverá nova eleição.

Escola petista

A imprensa política espanhola critica a confusão mental dos líderes do Podemos, não as suas exigências no melhor/pior estilo PT-PMDB.

Olho no orçamento

Para seguir governista, o Podemos exigiu cinco ministérios fortes, de “porteiras fechadas”, incluindo vinte órgãos de orçamentos siderais.

Só furando poço

O PSOE contrapropôs sete ministérios menos importantes ao Podemos, que recusou. Afinal, como se diz no Brasil, nenhum deles “fura poço”.

Saques milagrosos

A previsão do Ministério da Economia é que os saques do FGTS e PIS/Pasep vão diminuir o desemprego: a população ocupada com carteira aumentará em 5,6%. Serão 2,9 milhões de empregos formais.

Comparação

Os 750kg de ouro roubados no Aeroporto de Guarulhos (SP) valem mais de R$ 110 milhões. É quanto a Polícia Federal diz que o tucano Aécio Neves captou para “comprar apoio à candidatura presidencial”.

Todos, mas nem tanto

Os senadores Márcio Bittar (MDB-AC) e Eduardo Girão (Pode-CE) apresentaram projeto para vender os mais de 500 imóveis funcionais do Congresso. Mas estão fora da lista as residências dos presidentes do Senado e da Câmara, e imóveis de ministros do Supremo.

21 anos depois

Apesar de ter sido extinta oficialmente em junho de 1998, a Companhia de Colonização do Nordeste (COLONE), ex-subsidiária da Sudene, ainda remunera pelo menos um servidor público federal.

Nunca acaba

Até a fundação Perseu Abramo (do PT) admite que a prisão de hackers por invadir o celular do ministro Sergio Moro e de outras autoridades fortalece o discurso do ex-juiz, “mas não dá fim aos questionamentos”.

Epitácio 100 anos

Há exatos 100 anos, em 28 de julho, tomava posse como presidente o mineiro Epitácio Pessoa, que venceu a eleição enquanto representava o Brasil na França. É caso único na história da República brasileira.

Muitas prioridades

Presidente da CCJ do Senado, Simone Tebet diz: reformas tributária e da Previdência, pacto federativo, pacote anticrime, decreto de armas e medidas de desburocratização serão as prioridades no 2º semestre.

Boa medida

A partir da última sexta-feira (26), a lei passou a proibir a nomeação em cargos públicos de confiança no DF de pessoas condenadas pela Lei Maria da Penha, Estatuto da Criança e do Adolescente ou Estatuto do Idoso. Também são barrados os condenados por crimes eleitorais.

Pergunta na Lei

Pedir acesso a conteúdo roubado é crime?

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