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Mesmo sendo autoridade, delegada revela que já sofreu preconceito por ser mulher

Pamella Tomich by Pamella Tomich
8 de março de 2023
in Especial
0

FOTO: Arquivo pessoal

Nesta quarta-feira (8) o mundo volta as atenções para as mulheres. Apesar de grandes conquistas nos últimos anos, elas ainda buscam igualdade em todos os aspectos sociais e econômicos. Por isso, para mostrar a força do considerado por muitos machistas como sendo o ‘sexo frágil’, apresentamos nesta edição algumas guerreiras que provam no dia a dia que o lugar da mulher é onde ela desejar.

Uma delas é a delegada de Polícia Civil Juliana Fiuza, que representa outras policiais civis. Ela conta que muitas pessoas perguntam como ela tem coragem de ser policial.

“Quando as pessoas falam de uma policial feminina em um meio masculinizado sempre perguntam como eu tenho coragem e se já precisei ser mais dura ou usar minha arma. Isso porque a maioria das pessoas conjuga o estigma de que a mulher é muito frágil. Não é porque é mulher que é necessariamente mais frágil e nós temos argumentos fortes para usar contra qualquer intercorrência nesse mundo tido como masculino. Eu nunca encontrei adversidades tamanhas que me fizessem desistir. É um mundo difícil e combativo, mas sempre consegui, de forma eloquente, transpor esses argumentos”, afirma a delegada.

Preconceito

Há 10 anos como delegada, Juliana conta que já passou por algumas situações de preconceito pelo simples fato de ser mulher, mesmo estando em uma posição de autoridade.

“Eu estava de plantão noturno na delegacia e atendi uma pessoa que estava sendo conduzida por tráfico de drogas, e quando me viu, disse: ‘mas é ela que é a delegada? Não acredito; chama o delegado aqui’. Ele fez isso porque eu cheguei com muito respeito, cumprimentei e falei baixo. Mas quando ele fez essa pergunta eu pedi que tivesse respeito e ele alterou o tom de voz, então, tive que ser mais firme nos meus posicionamentos e colocar ele no lugar em que estava, na condição de investigado. De certa forma, senti um preconceito porque eu era mulher, e, para ele, mulher não representaria uma autoridade, mas eu consegui mostrar para ele por meio do trabalho que eu era a autoridade policial”, declara.

“Eu nunca encontrei adversidades tamanhas que me fizessem desistir. É um mundo difícil e combativo, mas sempre consegui”

Mãe de dois meninos, a delegada afirma que conciliar a maternidade com o trabalho não é fácil, mas ela ama exercer as duas funções. “É difícil conciliar, requer bastante equilíbrio, porque eu saio de um mundo e entro em outro completamente diferente. A profissão faz tomar algumas medidas e ser um pouco diferente. Temos algumas tratativas diferentes do dia a dia e temos que saber separar o ambiente policial. Às vezes preciso mudar a forma de falar, por exemplo, mas faz parte da profissão”, explica.

Para Juliana, apesar das dificuldades, é muito satisfatório ser delegada e ela aconselha as mulheres que têm esse desejo a tentarem. “É uma profissão lindíssima; eu amo ser. É possível que todas as mulheres sejam, não é nada impossível e é muito gratificante ser mulher neste ambiente”.

Conquistas

Com relação ao dia 8 de março, a delegada acredita que é um dia para ser comemorado, mas, também, relembrar a luta que as mulheres passaram para que pudessem alcançar tantas conquistas. “Eu me sinto muito feliz, inclusive, aqui na delegacia temos o costume de comemorar com todas as mulheres. Esse dia é um marco nas conquistas e não acaba aqui, todos os dias são uma conquista para as mulheres, que de fato sofrem preconceitos em alguns momentos. Mas também é um dia muito feliz e que posso dizer que está sendo muito bem lembrado, porque a cada dia temos conquistado um espaço maior”, afirma a delegada Juliana.

Tags: diainternacionaldamulherdiarioriodocedrdjulianafiuzamulher
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