“Não podemos aumentar verbas para financiar campanhas, enquanto áreas mais importantes pedem o nosso apoio”, afirma Diniz
Esta semana foi de muito trabalho no Congresso Nacional, com a esperada votação do PLN 22/2019, que estabelece o Projeto de Lei Orçamentária Anual para 2020. O deputado federal Hercílio Coelho Diniz (MDB) que o diga. Principal autor da emenda da duplicação da Ponte São Raimundo inclusa no projeto, o parlamentar não só aprovou o Orçamento da União, como também votou contra o aumento do fundo eleitoral de 3,8 bilhões para financiar campanhas no próximo ano.
Vale destacar que, em 2018, Hercílio renunciou ao fundo eleitoral de mais de 1 milhão e meio de reais. Já no mandato, o parlamentar, que defende as bandeiras da geração de emprego e renda e o combate à corrupção, tem se preocupado mais em contribuir com o avanço dos municípios do que com os auxílios que a Casa oferece aos representantes. Não é à toa que ele virou destaque nas grandes mídias pelo seu desempenho de deputado mais econômico de todo o país. Hercílio não utiliza imóvel funcional, auxílio moradia, cota parlamentar para passagens aéreas, alimentação, locomoção, muito menos gastos pessoais.
Para o parlamentar mineiro, votar contra o aumento do fundo eleitoral é um cumprimento do compromisso de trabalhar pela melhor aplicação do dinheiro público. “Temos muitas áreas para investir, como Saúde, Educação, Infraestrutura e Segurança. Não podemos aumentar verbas para financiar campanhas, enquanto áreas mais importantes pedem o nosso apoio. Viemos a esta Casa para trabalhar pela qualidade de vida da população, e vamos priorizar esse compromisso”, afirma.
A LOA 2020, aprovada com R$ 3,6 trilhões, prevê para a Saúde R$ 121,3 bilhões, mais R$ 4,3 bilhões condicionados à aprovação de crédito adicional. Para a educação, foram aprovados R$ 95 bilhões. Quanto ao Fundo Especial de Financiamento de Campanha (FEFC), estabelece R$ 2 bilhões para as campanhas eleitorais para as eleições municipais de 2020.
