O delegado Fábio Sfalcin não será mais o titular da Delegacia Regional da Polícia Civil, em Governador Valadares. Ele confirmou sua saída em seu perfil em uma rede social. Foram quase quatros anos de efetivo à frente da Delegacia Regional. Em breve será publicado um edital referente ao processo seletivo de escolha do novo delegado.
Apesar de apenas seis anos no serviço público, Sfalcin chefiou uma das mais importantes delegacias de Minas Gerais. O delegado destaca diversos feitos à frente do órgão, entre eles, regularização da situação do IML, aquisição de novas viaturas e equipamentos, conclusão das obras da 1ª Delegacia Regional de Polícia Civil de Governador Valadares, no bairro de Lourdes, e conclusão de inquéritos de crimes violentos.
“Nesses termos, agradeço publicamente a todos os colegas que estiveram ombreados nesta jornada, marcada por desafios, conquistas, avanços e muitos resultados positivos, destacando-se a redução de homicídios em Governador Valadares, comparado às últimas décadas; redução dos crimes patrimoniais; maior apreensão de drogas na história da Polícia Civil nesta cidade, pelo que rendo minhas sinceras homenagens aos bravos e diligentes colegas das delegacias antidrogas, homicídios e patrimonial”, escreveu o delegado.
Ainda lotado em Valadares, o delegado disse que pretende aproveitar o tempo para acompanhar as ações da PC na cidade. “Vários projetos estão em andamento e, em breve, a Polícia Civil receberá diversos equipamentos de informática e novas viaturas, graças às emendas parlamentares que conseguimos por meio do deputado federal Euclydes Pettersen”, disse.
Ainda não se sabe quem será o novo delegado regional, devido ao processo seletivo que será feito. Até lá, Sfalcin já deseja boa sorte ao futuro colega. “Desejo muito sucesso ao novo colega que assumirá esse enorme desafio, pois estamos tratando de unidade policial extremante sensível, acompanhada diariamente pela chefia superior e governo do Estado, demandando, naturalmente, postura, firmeza e coragem do gestor, sobretudo na tomada de decisões sobre temas e situações inusitadas que permeiam nossa atividade policial”, ressaltou.
