Construção de novo viaduto na BR-381, em Coronel Fabriciano, tem previsão de início ainda em 2022, segundo Prefeitura

A Prefeitura de Coronel Fabriciano anunciou, nesta terça-feira (27), o avanço no processo da construção do novo viaduto da BR-381, sobre a avenida Magalhães Pinto. De acordo com a administração municipal, a licitação para o início das obras foi homologada nesta segunda-feira (26). Isso quer dizer que o município apresentou toda a documentação necessária, como, por exemplo, o orçamento da construção do novo viaduto, e a empresa que venceu o processo de seleção, e cumpriu os requisitos do edital, foi aprovada para assumir a execução da obra. 

Agora, o próximo estágio inclui a assinatura do contrato com a empresa licitada, e inserção das informações na plataforma Mais Brasil para avaliação e liberação da ordem de serviço pelo DNIT (Departamento Nacional de Infraestrutura de Transportes ). A estimativa é que esse processo ocorra dentro do prazo de 20 dias para, assim, dar início à obra. Ainda de acordo com a Prefeitura, na próxima semana está agendada uma audiência com representantes do DNIT, na qual serão discutidos mais detalhes sobre a execução da obra.

O custo estimado da construção do novo viaduto pela administração municipal é de R$ 5,3 milhões, sendo R$ 3 milhões assegurados junto ao DNIT e R$ 2,3 milhões em recursos próprios do município. Segundo a Prefeitura, a previsão é que a obra seja finalizada em um período de até 6 meses.

O projeto do novo viaduto foi elaborado pelo administração município e aprovado pelo DNIT. A informações sobre a obra incluirão o alargamento das vias inferiores (com abertura de 2 novas pistas na Magalhães Pinto – uma para cada sentido) e uma terceira pista na superior (1 pista extra no sentido Fabriciano-Timóteo, na Tancredo Neves) e elevação da altura do gabarito dos atuais 3,60 metros para 5 metros.

O projeto estrutural do município foi elaborado pela Secretaria de Governança de Planejamento, Meio Ambiente e Habitação e contempla todas as variantes desse tipo de obra – topografia, sondagem, cálculos estruturais, planilha de custos, estudo de tráfego e a licença ambiental – e considera ainda que viaduto integra a malha viária urbana e, portanto, está inserido no plano de mobilidade urbana do município.

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