A Unimed Governador Valadares se posicionou sobre a liminar imposta pela Defensoria Pública de Minas Gerais (DPMG), na 2ª Vara Cível da Comarca de Valadares, sobre o custeio de exames de diagnóstico para a Covid-19 em seus beneficiários. Em nota, a cooperativa esclareceu que houve um equívoco por parte da DPMG. O benificiário A.T.B., de 80 anos, não é da Unimed GV, mas de outra operadora, a Central Nacional Unimed (CNU). Portanto, o mesmo processo foi encaminhado para a CNU.
A entrada no processo aconteceu na unidade da Defensoria Pública de Governador Valadares. Em reportagem publicada no DRD no dia 24 de julho, A.T.B., 80 anos, solicitou um ajuizamento na Defensoria Pública, segundo ele, devido a uma negativa da Unimed GV em realizar exames para detectar o coronavírus.
De acordo com o processo Nº 5008731-38.2020.8.13.0105, a operadora alegou que o pedido administrativo não foi localizado no sistema. Segundo a Unimed GV, tudo não passou de um equívoco.
Veja a nota:
“Esclarecemos que a Defensoria Pública de Minas Gerais (DPMG) incluiu equivocadamente a Unimed Gov. Valadares no polo passivo da ação judicial, quando o correto é a Central Nacional Unimed (CNU), operadora que o beneficiário Antônio Tomaz de Brito mantém contrato de plano de saúde.
Unimed GV
A Unimed GV esclareceu também que, para autorização do exame denominado SARS-COV-2 (Coronavírus Covid 19) Pesquisa por PCR (com diretriz de utilização), a Agência Nacional de Saúde Suplementar (ANS) estabeleceu, através da Resolução Normativa 458, que o paciente apresente um dos quadros clínicos descritos a seguir:
- Síndrome Gripal (SG): Quadro respiratório agudo, caracterizado por sensação febril ou febre, acompanhada de tosse ou dor de garganta ou coriza ou dificuldade respiratória.
- Síndrome Respiratória Aguda Grave (SRAG): Desconforto respiratório/dificuldade para respirar, ou pressão persistente no tórax, ou saturação de oxigênio menor do que 95% em ar ambiente ou coloração azulada dos lábios ou rosto.
