Paulo Guedes (Economia) após reunião com acionistas e executivos de grandes empresas
Governo reduz cartões corporativos para um sexto
O número de cartões de pagamento do governo federal, os chamados “cartões corporativos”, caiu a um sexto do total que existia. Atualmente é o menor número de cartões ativos dos últimos cinco anos. Desde o impeachment da ex-presidente Dilma Rousseff (PT), cujo governo usava cartão corporativo com a mão na cabeça para não perder o juízo, a quantidade de cartões caiu de 6,1 mil para os atuais 1.666.
Eles se lambuzaram
O governo Lula se lambuzou, usando cartão corporativo para pagar para ministros, cabelereiro, alugar carros de luxo, resorts e até tapioca.
Meteram a mão
O recorde de gastos com cartões corporativos é de 2010, ano da primeira eleição de Dilma, quando o governo Lula torrou R$ 80 milhões.
Dilma não perdoou
Os gastos de Dilma com cartões aumentaram, ano a ano, da posse até seu impeachment, em 2015. Média de gastos: R$ 60,2 milhões/ano.
Média menor
Gastos com cartões começaram a cair em 2016, para R$ 52 milhões. Em 2019, os R$ 52 milhões se repetiram sob a gestão de Bolsonaro.
DF mostrou estar preparado para o coronavírus
O setor de saúde de Brasília, inclusive o privado, está tão atento e preparado para lidar com a epidemia de coronavírus, que o Hospital Daher, que é particular, aplicou os protocolos de primeiro atendimento, tão logo uma mulher, de 52 anos, chegou à sua emergência, com sintomas da doença. Com a indicação de diagnóstico de coronavírus, o hospital informou à Secretaria de Saúde, para providenciar sua imediata remoção, “para o tratamento e, sobretudo, rigoroso isolamento”.
Esforço
À frente do esforço contra o coronavírus está o infectologista Eduardo Hage do Carlos, designado pelo governador para coordenar as ações.
Ops, errei!
O secretario de Saúde do DF, Osnei Okumoto, estava tão por fora do primeiro caso de coronavírus, que informou a idade errada da paciente.
Dois hospitais dedicados
O DF designou como centros de referência do vírus o Hospital da Asa Norte (HRAN) e o Hospital de Base de Brasília, para casos mais graves.
A fraude continua
Às 18h30 de quinta-feira (5), o painel da Câmara contabilizava 448 deputados presentes, para a sessão não-deliberativa do dia. Mentira. Assim como é hábito, desde que Rodrigo Maia assumiu a presidência da Casa, deputados batem ponto antes das 7h e vazam do trabalho.
Que vergonha!
Como toda quinta, deputados federais apareceram do nada, desde as 6h da manhã de quinta (5), calçando tênis, usando camisetas e jeans. Assinavam o ponto e corriam para o aeroporto, diz funcionário da Casa.
Hora da comilança
Fábio Ramalho (MDB-MG) não relaxa como provedor de guloseimas. Na quarta (4), foi chegando e bradando: “Boracumê, boracumê!” Todos trocaram o plenário pelo restaurante ao lado, para saborear seu leitão.
Aviso prévio
É diferenciado o estilo do governador do DF, Ibaneis Rocha: é rápido nas decisões; se preciso, trabalha 20 horas, e demite sem dificuldades. Ontem, pregou aviso para os secretários no Whatsapp: “Vamos ver se todos aceleram nas suas áreas. Não dá mais tempo para desculpas.”
Desarrumando oligarcas
Lideranças oligárquicas de Goiás estão de orelha em pé, com o surgimento da candidatura de Marco Aurélio Nascimento – bolsonarista desde criancinha – à prefeitura de Palmeiras de Goiás.
Nem tudo é tragédia
Após o resultado de crescimento de 1,1% da economia brasileira em 2019, a XP Investimentos revisou a projeção de crescimento do PIB do Brasil em 2020 de 2,3%, para 1,8%, e de 2,3%, para 2,5% em 2021.
Trégua no massacre
Em fevereiro, não houve feminicídio em Brasília. Talvez porque tenham sido solucionados 92% dos 37 assassinatos de mulheres ocorridos, entre janeiro de 2019 e janeiro deste ano, na capital.
Golpe no contribuinte
O deputado Bira do Pindaré (PSB-MA) propôs uma lei para isentar de Imposto de Renda “verbas de natureza indenizatória”, ou seja, quando um servidor público (como juízes e procuradores) receber acima do teto salarial em razão de decisão judicial, estará livre de impostos.
Pensando bem…
…neste momento, a única coisa que assusta mais as manchetes que o PIBinho é o “virusinho”.
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