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Relação entre Brasil e Estados Unidos é tema de romance de Adolpho Campos

“De volta para lugar nenhum” é o quarto livro do autor valadarense Adolpho Campos. Desta vez, o arquiteto apresenta uma obra ficcional que tem como tema a migração e a relação do brasileiro com os Estados Unidos. “A capa do livro é baseada em pintura e foi feita pelo meu filho, Wagner Rossi Campos, que é artista plástico”, destaca.

“De volta para lugar nenhum é resultado de amor pela literatura e de muitos anos de exercício da escrita, nos momentos livres que restam do trabalho do dia a dia. É o quarto livro de minha autoria, porém, o primeiro romance. Ele nos apresenta Levon, um personagem que nos remete a muitas situações que parecem comuns a emigrantes, que nesse caso se alimenta da leitura para se fazer presente nos fatos e comentar sobre eles, algo que nos aproxima”, afirma Adolpho Campos. 

A ligação entre Brasil e o país norte-americano é um dos fios condutores da história protagonizada por Levon. No livro, acompanhamos a jornada do personagem em meio às decisões de deixar para trás a família, durante o período dos primeiros anos da redemocratização do Brasil. Ele é um espectador da história brasileira tanto quanto é espectador da história norte-americana, com o final da Era Reagan, os mandatos do Presidente Clinton, o início da Era Bush e o atentado de 11 de setembro. Levon é um elo entre os dois países, carregado pelo fluxo do tempo.

Lançamento do livro

O lançamento do livro ‘De volta para lugar nenhum’ acontece nesta terça-feira (29), às 19h30, no Centro Cultural Nelson Mandela. A produção tem incentivo da Lei Aldir Blanc e apoio da Secretaria Municipal de Cultura de Governador Valadares.

Sobre o autor

Adolpho Campos nasceu em Governador Valadares (MG), é formado em arquitetura e urbanismo pela Faculdade de Arquitetura da UFMG e filho da professora Natalia Campos. Colaborou com periódico da cidade por mais de quinze anos com artigos e textos, em geral. Nesse Período, se apaixonou por literatura e já tem três livros publicados: Rio Doce – 500 anos, Fundação Percival Farquhar e O Homem Tocava Sax (contos).

Auto retrato pelo arquiteto, escritor e desenhista Adolpho Campos – Crédito: Divulgação

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