O que o Hospital Bom Samaritano faz pela segurança do paciente?

Para chamar a atenção sobre a necessidade da implementação das práticas de segurança dentro dos serviços de saúde, a Organização Mundial de Saúde (OMS) instituiu o dia 17 de setembro como o Dia Mundial da Segurança do Paciente.
Nesta data, toda a rede de profissionais de saúde, conselhos profissionais, secretarias de saúde e demais instituições direta ou indiretamente relacionadas à Segurança do Paciente são convocadas a adotarem práticas que propiciam mais segurança e qualidade de vida para os pacientes.

Nesse contexto, de acordo com o Relatório da Autoavaliação Nacional das Práticas de Segurança do Paciente em Serviços de Saúde, que avalia, por regiões, os hospitais de todo o Brasil, o Hospital Bom Samaritano (HBS) adota uma série de práticas e se classifica pela Agência Nacional de Vigilância Sanitária (Anvisa) entre os hospitais de Minas Gerais que mais aderem aos protocolos de segurança para o paciente. Ao todo são exigidas 21 recomendações de alta conformidade e todas elas são cumpridas.

Segundo a gestora de qualidade do HBS, Samilly Januth, “desde 2015, foi criado um núcleo responsável pela segurança do paciente. Esta comissão criou e executou um plano de trabalho. Hoje já estamos com isso consolidado, por exemplo, adotamos uma série de protocolos, como: de práticas de higienização das mãos; identificação nominal dos pacientes com pulseira, no leito e de seus acompanhantes (todos que transitam dentro da unidade hospitalar são identificados); segurança na prescrição, uso e administração de medicamentos, protocolo de prevenção de lesões em cirurgias entre outros. Também foi avaliada a estrutura do hospital, desde a quantidade de pias para higienização, dispenser de álcool e sabonetes e toda a acessibilidade para prevenção de quedas”, esclareceu.

Em direção à qualidade e à assistência segura ao paciente, o Hospital Bom Samaritano conquistou os seguintes títulos:

Acreditação ONA

Considerada o ISO da Saúde, a Acreditação é um processo que as unidades de saúde utilizam para reforçar a segurança dos serviços prestados ao paciente, isso significa que os profissionais são constantemente treinados para identificar antecipadamente os riscos possíveis que podem ocorrer durante um atendimento a um usuário e, com isso evitar que esses riscos se tornem uma realidade.

Para conquistar o certificado de Acreditação o hospital precisou implementar uma série de protocolos, padrões de atendimentos e processos assistenciais seguindo normas específicas, que no caso do Brasil são definidas pela Organização Nacional de Acreditação (ONA).

Programa nacional de Controle de Qualidade

O Laboratório Bom Samaritano, que funciona desde 1990, mantém nota excelente no controle externo de proficiência avaliado pelo Programa Nacional de Controle de Qualidade (PNCQ), para isso ele precisa assegurar 80% do percentual de acertos, mas tem mantido suas médias acima de 94%.

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