Nova diretoria do Aeté Clube toma posse

Treze gestores vão comandar o Aeté Clube nos próximos três anos

por Angélica Lauriano  / angelica.lauriano@drd.com

Tomou posse na noite dessa quinta-feira (2) a nova diretoria do Aeté Clube para o triênio 2020/2022. Focado em renovar, o novo presidente, Gílson Nunes de Oliveira, que tem como vice, Carlos Chaia, fez questão de renovar toda a diretoria.

Em uma solenidade com muitas autoridades presentes, Gílson Nunes fez questão de dizer que não existe mais chapa 1 e nem chapa 2. “Estamos focados na união, no compromisso e na transparência. A disputa terminou no dia 24 de novembro. Agora conto com o apoio de todos os associados para que nos próximos três anos todas as metas sejam cumpridas”.

Gilson Nunes presidente do Aeté Clube

A nova gestão será composta pela nova diretoria-executiva eleita e mais nove diretores de apoio. Treze gestores conduzirão o clube nos próximos três anos. De acordo com o presidente, a novidade para este triênio é a presença de duas mulheres na diretoria, proposta de campanha que já começou a ser cumprida. “Quem sabe em um futuro próximo uma mulher possa presidir o Aeté Clube”, ressalta o presidente.

 

Diretoria-executiva
Gílson Nunes de Oliveira – Presidente
Carlos Chaia – Vice-presidente
Juanderson Pereira dos Santos – Tesoureiro
José Eudes de Oliveira – Secretário

 

Diretoria de apoio
Marcelo Dutra – Diretor de Patrimônio
Estanislau Nunes Silva – Diretor-Administrativo
José Carlos de Oliveira – Diretor de Esportes
Sérgio Machado – Diretor de Eventos
Marcos Vinicius da Silva – Diretor de Meio Ambiente e Pesca
Ruston Chabel Soares – Diretor Jurídico
Gesiane Fernandes de Sales Cota – Diretora de Apoio Feminino
Angélica Lauriano – Diretora de Comunicação Social
Joel Bramuce de Freitas – Diretor de Saunas

 

História do Aeté Clube
Aos 6 de março de 1959, com a presença de associados, conforme o livro de presentes, na sede da Associação Comercial, com início às 21 horas, foi aberta assembleia pelo Dr. Raimundo Rezende. Nasce o Aeté Clube.

Visionário é aquele que possui a rara habilidade de enxergar não apenas o presente mas é capaz de prever tendências e de antecipar mudanças, ao invés de ser simplesmente engolido por elas.

Nessa perspectiva, um grupo se une, ao avistar grande potencial em uma região que apenas engatinha rumo ao desenvolvimento. Assim, surge a ideia de construção do Aeté Clube. Raimundo Rezende se junta a alguns amigos e, em uma reunião na Associação Comercial de Governador Valadares, assina a primeira ata para consolidar a fundação do Aeté. É constituída a primeira diretoria.

Mãos à obra! Agora é preciso comprar o terreno. O escolhido é o de uma antiga chácara produtora de cachaça, com cinco mil hectares, no bairro Vila Isa. Raimundo Rezende é o intermediador das negociações com Maria Delfina da Cruz, dona do terreno, herdado após a morte do marido.

Com a compra do espaço começa a construção, sempre acompanhada de perto por Seleme Hilel, que todos os dias comparece ao local para avaliar o andamento dos trabalhos.

O sonho está cada vez mais perto da realidade. Agora é preciso escolher o nome. Que seja forte e simples o bastante para dizer tudo! Uma palavra simples que uma dúzia de palavras não conseguiria descrever. Que o nome seja direto. Seja eterno e seja lembrado.

A solução na época foi buscar no tupi-guarani, língua extinta, originária do povo tupinambá e estudada pelos jesuítas, um nome que exprimisse todo aquele sentimento. Aeté – “Tudo de bom”.

 

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