Mulheres vencem o novo coronavírus no Hospital Unimed Valadares

Dolores, Mislene e Raimunda celebraram a vida depois de receberem alta

O novo coronavírus atinge homens e mulheres praticamente na mesma proporção. Mas a sobrevivência delas é consideravelmente mais alta, segundo a pesquisa Global Health*. Três mulheres guerreiras comprovaram a informação ao receberem alta no Hospital Unimed Valadares. São as histórias das pacientes Dolores Almeida, Mislene Viana e Raimunda Batista.

As guerreiras estão em casa celebrando a vida. A liberação das beneficiárias foi comemorada pela unidade hospitalar. Celebrar a vitória contra o vírus SARS-CoV-2 (causador da doença) foi muito especial para Dolores Almeida, de 79 anos, e sua família. A paciente tem Alzheimer, doença que causa perda de memória.

Dolores é aposentada, mãe de 11 filhos e moradora do bairro Santo Agostinho. Ficou internada de 5 a 12 de julho, em isolamento, em apartamento do Hospital Unimed. O quadro inicial foi de tosse, prostração, cefaleia e dor muscular. Os exames confirmaram Covid-19.

Segundo a filha Joyce Almeida, o suporte hospitalar foi ótimo. “O atendimento à minha mãe foi muito bom. Ela foi bem atendida e melhora a cada dia. Gostei da estrutura do Hospital Unimed e da equipe de saúde”.

Superação

Superação é a palavra que descreve Raimunda Batista e Mislene Viana. Raimunda, 75, venceu a doença no dia 14 de julho, após tratamento no Hospital Unimed. No grupo de risco (obesidade e cardiopatia), a moradora do bairro São Paulo foi internada no dia 5 de julho, com febre, falta de ar e tosse. A paciente foi mais uma pessoa que ganhou o certificado “Eu venci”.

Mislene Viana, 38, também é uma vencedora. Além de ser Técnica de Enfermagem e ter trabalhado na linha de frente de combate à Covid-19, Mislene é de grupo de risco (obesidade). A profissional apresentou febre, falta de ar, dessaturação, dor muscular e cefaleia. Positiva para o SARS-CoV-2, foram dias de luta na UTI. O tratamento de 2 a 10 de julho foi bem-sucedido.

“O tratamento foi bom. Só tenho a elogiar a assistência no Hospital e UTI. Até comida na boca me deram. Atitudes assim foram fundamentais para minha recuperação. Foi tranquila a convivência com a equipe de saúde”.

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