Homem mata ex-companheira a facadas por não aceitar fim do relacionamento

Segundo a PM, o suspeito estaria vigiando a mulher e a surpreendeu nas proximidades de onde ela morava

O Vale do Rio Doce registra mais um lamentável caso de feminicídio. Desta vez, na zona rural de São Pedro do Suaçuí. O crime aconteceu na noite dessa segunda-feira (26) e a vítima é uma mulher, de 26 anos. De acordo com a Polícia Militar, um homem inconformado com o fim do relacionamento e motivado pelo ciúme, assassinou a ex-companheira a facadas. O homem, de 33 anos, foi preso pela PM.

Ainda segundo os militares, o suspeito estaria vigiando a ex-companheira. Desse modo, ele teria abordado a vítima enquanto ela se deslocava para uma fazenda vizinha, para pegar sinal de internet. Conforme o Boletim de Ocorrência, o homem se aproximou da vítima e desferiu seis golpes de faca contra ela. A irmã da vítima relatou à polícia que ouviu gritos de socorro e viu o suspeito esfaqueando a mulher. Nesse momento, o pai da vítima correu para socorrê-la. Mas a mulher já chegou sem vida no hospital. O homem fugiu numa motocicleta.

Captura e prisão do suspeito

A PM foi acionada e fez um cerco na região, além de bloquear cidades vizinhas com apoio do Tático Móvel de Guanhães. Então a equipe iniciou um rastreamento pela zona rural de São Pedro do Suaçuí. Durante as buscas, com auxílio da PM de São José do Jacuri, os militares conseguiram localizar o homem. Segundo a polícia, o suspeito estava numa motocicleta e, quando se deparou com a equipe, abandonou a moto e tentou fugir a pé pelo matagal.

No entanto a PM alcançou e prendeu o suspeito. Com o homem, os militares apreenderam uma arma de fogo e duas armas brancas.

Comments 3

  1. Carlos lima says:

    quero saber noticias da cidade

    • Carolina Moreira says:

      Olá, Carlos!

      No Diário do Rio Doce você se informa sobre notícias de Governador Valadares e também região 🙂 Sobretudo as regiões que compõem o Vale do Rio Doce. Abraço!

  2. Dedé says:

    Se a lei protege o bandido então os familiares das vítimas tem que fazer as próprias leis

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