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Financiamento direto no BNDES para energia renovável é tema de palestra

Empresários e presidentes de sindicatos de todos os setores são convidados para evento, que é realizado pela FIEMG

Empresários que precisam executar projetos de energia renovável, em valor acima de R$ 10 milhões, podem financiar diretamente com o Banco Nacional de Desenvolvimento Econômico e Social (BNDES). Para auxiliar na compreensão do processo, a FIEMG realiza, nesta quinta-feira (11), às 14h30, uma palestra sobre o tema.

O encontro será on-line, gratuito e sem necessidade de inscrição prévia, com transmissão pelo Teams (clique aqui). A explanação será conduzida pelo gerente de financiamentos para projetos de geração distribuída de fontes renováveis e eficiência energética do BNDES, Rodrigo Bacellar. O especialista explicará como os industriais podem pedir o auxílio diretamente ao banco.

Entre as linhas de financiamento existentes, estão a aquisição e comercialização de sistemas de geração de energia solar e eólica, aquecedores solares, ônibus e caminhões elétricos, híbridos e movidos exclusivamente a biocombustível e demais máquinas e equipamentos com maiores índices de eficiência energética ou que contribuam para redução da emissão de gases de efeito estufa.

A palestra é aberta e voltada a empresários e presidentes de sindicatos de todos os setores. O evento é realizado pela gerência de Energia da FIEMG.

Palestrante

Rodrigo Bacellar é engenheiro de produção, graduado pela Universidade Federal do Rio de Janeiro, com MBA em Economia e Gestão em Energia pela Coppead/UFRJ e em Finanças pela FGV-RJ. Tem pós-graduação em Liderança Executiva pela Fundação Dom Cabral em parceria com o INSEAD (França).

Ele atua na área de Energia do BNDES, com dedicação à estruturação de financiamentos para projetos de geração distribuída de fontes renováveis e eficiência energética.

Bacellar iniciou a carreira no BNDES, por concurso público, em 2000. Desde então, assumiu diversos cargos executivos, como gerente de financiamentos para a indústria siderúrgica, passando depois pela indústria de petróleo e gás natural.

Ele foi chefe do departamento de operações digitais para micro, pequenas e médias empresas, responsável pelo “Cartão BNDES”. Em 2011, assumiu a Superintendência de Financiamentos para a Indústria de Base, onde trabalhou por cinco anos. Em 2016, assumiu a Superintendência da Área de Mercado de Capitais.

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