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Evento Novembro Negro Àwúre começa no dia 16 de novembro

Abertura ocorrerá às 14h, no Terreiro Ilê Alabaxé, no município de Maragogipe (BA), com palestras do sociólogo guineense Miguel de Barros

O Projeto Àwúre, iniciativa do Ministério Público do Trabalho (MPT), da Organização Internacional do Trabalho (OIT) e do Fundo das Nações Unidas para a Infância (Unicef), dá início no dia 16 de novembro ao evento Novembro Negro Àwúre. A abertura ocorrerá às 14h, no município de Maragogipe (BA), e contará com palestras do sociólogo guineense Miguel de Barros. Interessados poderão assistir à abertura por meio da plataforma EAD “Àwúre Educa” e nas redes sociais do Projeto Àwúre.

Na ocasião, o palestrante vai abordar temas como direitos humanos fundamentais dos povos originários e comunidades tradicionais, bem como juventude, direito à terra e mobilização social para a defesa do patrimônio histórico herdado. O evento de abertura será encerrado com apresentação de Teatro Ancestral Africano “Abayomi, a primeira boneca de pano do mundo”, com participação de Wanessa Sabbath, indígena fundadora e gestora do primeiro quilombo urbano de artistas do centro de São Paulo.

O evento seguirá até o dia 19 de novembro com atividades no Terreiro Ilê Alabaxé e nos quilombos Dendê, Angolá, Salaminas e Baixão do Guaí. Na manhã do dia 20, o evento terá encerramento na Casa de Oxumarê, em Salvador, com palestra roda de conversas e apresentação do teatro ancestral africano com Wanessa Sabbath. Além disso, o sociólogo Miguel de Barros vai ministrar a palestra “Religiões de Matriz Africana, Lideranças Comunitárias e Política”.

Clique aqui para ver a programação completa.

Iniciativa – O Projeto Àwúre é financiado com recursos de multas ou indenizações de dano moral coletivo destinados à recomposição dos bens trabalhistas lesados por violação aos direitos humanos fundamentais no mundo do trabalho. O projeto busca promover o diálogo, diversidade, pluralismo, o respeito às identidades, a tolerância, o princípio participativo e democrático, cooperação, promoção e valorização das condições de vida e trabalho dos povos originários (indígenas), quilombolas de terreiros de religiões de matriz africana, comunidades ribeirinhas e nas periferias. O projeto promove o respeito ao sistema de organização social, práticas, saberes e costumes ancestrais.

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