A 96ª edição da tradicional Corrida Internacional de São Silvestre será realizada no dia 31 de dezembro, em São Paulo. A organização do evento abriu o último lote de inscrições na segunda-feira (13) e o período para se inscrever vai até amanhã (17). Os interessados em participar da prova devem acessar o site oficial da prova, onde constam informações sobre os protocolos sanitários que deverão ser seguidos a partir da entrega de kits.
Os kits e o chip estarão disponíveis para ser retirados entre os dias 27 e 30 de dezembro, no Palácio das Convenções do Anhembi (Hall Nobre), em São Paulo, na avenida Olavo Fontoura, 1.209, na Expo São Silvestre. O acesso é feito pela entrada do Auditório Elis Regina. Nos dias 27, 28 e 29, o horário para a retirada será das 9h às 20h, enquanto no dia 30 os inscritos poderão retirar seus kits das 9h às 16h.
O kit deverá ser retirado preferencialmente pelo atleta inscrito. Para a retirada por terceiros será preciso preencher uma procuração, de acordo com o que determinam as regras da corrida, e o modelo que pode ser encontrado no texto do regulamento. “Não haverá entrega de kit e chip no dia da corrida, nem após a realização da prova. Os documentos necessários para a retirada, bem como os protocolos sanitários a serem seguidos na edição deste ano, estão disponíveis no site oficial”, informa a organização do evento.
Largadas em horários distintos
A prova que passa por ruas de São Paulo tem um percurso de 15 quilômetros e a primeira largada está marcada para as 7h25, com os atletas da categoria cadeirante. A elite feminina larga a partir das 7h40, enquanto a elite masculina e o pelotão geral largam às 8h05. O ponto de largada estará posicionado na avenida Paulista, altura do número 2.000, com chegada em frente ao prédio da Fundação Cásper Líbero, no número 900.
Tabu
Na elite masculino, a última vez que um brasileiro venceu a prova foi em 2010, com o atleta Marilson Gomes dos Santos. Já na elite feminino, a última vitória de uma atleta brasileira aconteceu em 2006, com Lucélia Peres.
Os atletas africanos sempre surgem como favoritos desde a década de 1990. Na elite masculino, nos últimos nove anos, quatro vitórias vieram com atletas do Quênia (2012, 2013, 2015, e 2019), quatro da Etiópia (2011, 2014, 2016 3 2018) e um do Baherin (2017). Já na elite feminino, após a última vitória de uma brasileira em 2006, as atletas quenianas vêm com amplo domínio, ganhando em 2007, 2009, 2010, 2011, 2012, 2013, 2016, 2017, 2018, e 2019. No mesmo período, a atletas da Etiópia venceram três vezes, em 2008, 2014 e 2015. Com informações da Agência Brasil
