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CBP prende grupo com 206 imigrantes na fronteira

Os agentes registram cerca de 1.000 apreensões por dia no Vale do Rio Grande, no Texas, e esses são apenas os imigrantes que são detidos. Milhares de pessoas cruzam diariamente, incluindo muitos jovens desacompanhados. Isso é parte de um fluxo contínuo que começou quando o presidente Joe Biden assumiu o cargo

Usando patrulhas aéreas e terrestres, os agentes do Departamento de Alfândega e Proteção de Fronteira (CBP, sigla em inglês) continuam a rastrear os imigrantes que ainda chegam diariamente do México ao sul do Texas com a esperança de viver nos Estados Unidos.

Os agentes registram cerca de 1.000 apreensões por dia no Vale do Rio Grande, no Texas, e esses são apenas os imigrantes que são detidos. Milhares de pessoas cruzam diariamente, incluindo muitos jovens desacompanhados. Isso é parte de um fluxo contínuo que começou quando o presidente Joe Biden assumiu o cargo.

Enquanto o sol estava nascendo e um novo dia começava no dia 25, o Border Report foi a vários pontos onde os imigrantes se rendem aos agentes do CBP e novamente presenciou a prisão de vários imigrantes. Eles tentavam cruzar para a cidade fronteiriça de Hidalgo, no Texas, um ponto bastante utilizado pelos contrabandistas de pessoas.

Esta é a mesma rota onde, na noite de domingo, dia 30, o CBP prendeu 206 migrantes, incluindo 35 jovens desacompanhados e 164 familiares que vieram de Honduras, Guatemala, El Salvador, Equador, Nicarágua e Belize.

Entre os detidos no dia 25 estava Orlando Yaxi, um guatemalteco de 23 anos que foi preso pela quinta vez. Ele e dois amigos passaram três meses viajando para o norte e pagaram a um coiote, ou contrabandista, um total de US $ 10.000 para ajudar o trio a cruzar o Rio Grande.

Eles foram presos a menos de dois quilômetros da Ponte Internacional McAllen-Hidalgo-Reynosa enquanto um helicóptero das Operações Aéreas e Marinhas do CBP realizava um patrulhamento. “É sempre a mesma luta”, disse Yaxi em espanhol na traseira de um veíulo do CBP.

Ao lado dele, uma mulher de 33 anos balançou a cabeça e cobriu o rosto com as mãos, angustiada. Ela não quis dar seu nome, mas disse que tem dois filhos, de 11 e 14 anos, na Guatemala, e tentava entrar nos EUA para trabalhar e mandar dinheiro para eles. (Brazilian Times)

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