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“Carta branca todos têm, mas cartão vermelho só eu tenho”

por Leonizio Azevedo
abril 26, 2020 - Atualizações ligada abril 27, 2020
dentro CLÁUDIO HUMBERTO
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“Carta branca todos têm, mas cartão vermelho só eu tenho”
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Ibaneis Rocha, governador do DF, ao ouvir Moro cobrando de Bolsonaro a ‘carta branca’

‘Doação’ de Huck pode configurar crime eleitoral

Louco para virar político, se Luciano Huck tentar se lançar prefeito do Rio de Janeiro, este ano, como se fala, pode ser impedido. Semana passada, ele divulgou vídeo através do Whatsapp, onde anunciou uma doação de R$ 200 a qualquer residente de Vegel do Lago (AL). É uma campanha que chamou de “Zap do bem”, onde residente da região – após cadastro – recebe um crédito através de carteira digital para “pagar boletos, fazer compras”. O problema é que isso pode ser crime eleitoral.

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Ilícito eleitoral

“Desequilibra o pleito de forma ilícita. Pode caracterizar abuso de poder econômico, promoção pessoal”, diz a jurista Samara Ohanne.

Crime grave

Se tentar ser prefeito ou vereador este ano, Huck pode ter a candidatura impugnada ou, caso eleito, ter seu mandato cassado”, adverte Ohanne.

Não pode ser candidato

Huck diz no vídeo que “a gente vai te ajudar”, “significa que ele está envolvido”, diz Ohanne. Em ano eleitoral, é proibido para candidatos.

Serve para 2022

Porém, “não há como configurar crime eleitoral para as eleições gerais”, para presidente, em 2022, ressalta a advogada eleitoral Leila Ornelas.

Ramagem à frente da PF ganhou apoio de Heleno

A indicação do diretor-geral da Agência Brasileira de Inteligência (Abin), Alexandre Ramagem, para o cargo de diretor-geral da Polícia Federal, recebeu apoio de peso. Para além do próprio presidente Jair Bolsonaro e família, Ramagem é um nome, cuja indicação agradou muito o seu chefe direto há 16 meses: o general Augusto Heleno, ministro-chefe do Gabinete de Segurança Institucional (GSI) da Presidência da República.

Dias sofridos

Heleno viveu momentos tensos, na crise da demissão de Sérgio Moro: foi ele quem mais se esforçou para aproximar o ex-juiz do presidente eleito.

Boa convivência

Ramagem ganhou a confiança do general Heleno pelo profissionalismo à frente da Abin, órgão subordinado ao seu GSI.

Gratidão

Alexandre Ramagem chefiou a segurança na campanha de Bolsonaro, que diz dever sua vida ao delegado e a sua equipe.

Tamos aí

Amigo de longa data do presidente Jair Bolsonaro, o ex-deputado Alberto Fraga (DEM-DF) estava na fazenda da família, no interior de Sergipe, quando começou a crise Moro. A família não queria, mas ele pegou o rumo de Brasília imediatamente. Até porque é cotado para virar ministro.

Objetivo era romper

Um detalhe fez o governo concluir que Sergio Moro quer o Planalto: ele não esperou a conversa combinada com Bolsonaro, para definir nome consensual à direção da PF. “Todos os delegados são inteligentes”, disse Bolsonaro; “pode ser qualquer um”. Moro preferiu chutar o balde.

Xis da questão

O problema do presidente Jair Bolsonaro, para se fazer acreditar, é a altíssima credibilidade do ex-juiz e ex-ministro da Justiça. A imagem do herói que meteu na cadeia um bando de políticos ladrões é muito viva.

Faltou dedicação

O presidente Bolsonaro contou que sua “interferência” na Polícia Federal foi para mostrar que se a mesma atenção dada ao caso Marielle fosse conferida ao dele, os mandantes da facada já seriam conhecidos.

Dormindo com o inimigo

Enquanto Moro saboreava o vazamento de mensagens privadas que trocou com Bolsonaro, não faltou quem lembrasse a atitude do presidente apoiando seu ministro da Justiça, durante a VazaJato.

Poderia ser mais barato

A expectativa pela venda direta de etanol aos postos, defendida pelo presidente Jair Bolsonaro, tem tido efeito na produção. Segundo a Conab, a safra atual será a maior da história: 35,6 bilhões de litros. Sem distribuidores/atravessadores, o benefício seria do consumidor.

Trabalho sem holofote

Enquanto uns buscam atritos para garantir mais tempo de holofotes, a ministra Tereza Cristina (Agricultura) garantiu um Plano Safra 2020/21 específico da agricultura familiar, em decorrência da pandemia.

Engrenou

Até pela reconhecida “roda presa” da gestão de Luiz Mandetta, o Brasil demorou a começar testes em larga escala para o coronavírus, mas os números começam a subir rapidamente e já se aproximam dos 300 mil.

Pensando bem…

…só falta a Bolsonaro seguir o exemplo de Sergio Moro, durante a Vazajato, e jurar que não reconhece as mensagens atribuídas a ele.

As opiniões emitidas nos artigos assinados são de inteira responsabilidade de seus autores por não representarem, necessariamente, a opinião do jornal.

Tags: claudiohumbertodiarioriodocegv
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