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Brasileira acusada de tráfico sexual é presa nos Estados Unidos

Uma brasileira é acusada de traficar várias mulheres para o comércio sexual no Crystal’s Day Spa, em Revere (Massachusetts). Na segunda-feira, dia 12, a procuradora-geral de Massachusetts, Maura Healey, disse que o local é usado como fachada para esconder o tráfico de pessoas.

A mulher foi identificada como a brasileira Geralda de Matos Garland, 57. Ela foi presa na sexta-feira, dia 9, e acusada de tráfico de pessoas para servidão sexual, prostituição, lavagem de dinheiro e conspiração.

Geralda se declarou inocente das acusações durante audiência realizada na segunda-feira, no Tribunal Distrital de Chelsea. Ela teve a fiança fixada em US $50,000 em dinheiro, com as condições de que ela seja monitorada por GPS, entregue seu passaporte, não tenha contato com as vítimas e não deixe o estado.

A brasileira deve voltar ao tribunal no dia 11 de maio. “Geralda dirigia uma empresa criminosa lucrativa que se escondia sob o nome de Crystal’s Day Spa”, disse Healey.

O gabinete da Procuradora alega que a brasileira facilitou, conscientemente, o comércio sexual, oferecendo atividade sexual entre as vítimas e clientes em troca de uma taxa.

De acordo com a denúncia, Geralda também publicava anúncios online oferecendo sexo comercial, arranjou encontros sexuais em troca de dinheiro com clientes, arrecadou dinheiro deles e lucrou com essa atividade sexual.

A Divisão de Serviços à Vítima da Procuradoria trabalha com organizações para garantir que as vítimas tenham a ajuda de que precisam. A investigação continua em andamento.

Healey tem uma divisão de combate ao tráfico humano dedicada que se concentra na política, prevenção e acusação, e inclui uma equipe de promotores especializados, defensores das vítimas e policiais do Estado de Massachusetts que lidam com investigações e processos de alto impacto e multi-jurisdição sobre tráfico humano em todo o estado.

Por meio da Divisão de Tráfico de Pessoas, a Procuradoria acusou mais de 60 pessoas em conexão com o tráfico humano desde que a lei estadual de tráfico de pessoas, aprovada em 2011, entrou em vigor. (Fonte Brazilian Times)

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