Segurança sempre foi ponto crucial no acesso a um ambiente hospitalar. Mas, com a pandemia, isso se tornou equipamento de primeira linha. Considerando as recomendações do Ministério da Saúde e da Vigilância Sanitária, a medição de temperatura dos profissionais e a fiscalização do uso de máscara são medidas de prevenção e segurança do trabalho. Pensando nisso, o Hospital Bom Samaritano (HBS) buscou solução na alta tecnologia de identificação, com base nos dois parâmetros essenciais de proteção.
No final de outubro (27/10) foi implantado no Hospital Bom Samaritano o acesso por reconhecimento facial, uma tecnologia inovadora da Biomtech, que permite, além, de identificar o colaborador, fazer a aferição da temperatura e detectar o uso da máscara. A partir desses dados é liberado ou não o acesso.
Os tablets com a tecnologia que permitem o acesso foram instalados nas entradas próximas aos relógios de ponto, sendo um na lateral do HBS próximo à lavanderia e no acesso à UPA, próximo ao necrotério, além, claro, da entrada mais que restrita, de isolamento do setor Covid.
O HBS é o primeiro hospital da região a contar com essa tecnologia, que hoje e aplicada em hospitais da capital mineira, como é o caso do Mater Dei, o que garante segurança epidemiológica e sanitária às instituições.
“A tecnologia da Biomtech garante agilidade, segurança e economia aos nossos clientes, além de cuidar da saúde dos colaboradores, porque, em tempo de pandemia, ela não demanda compartilhamento de dispositivos de acesso que exige contato físico, e também é feita a medição de temperatura de uma forma automatizada, não permitindo, assim, que um deles com febre entre no ambiente de trabalho e contamine outros. A biometria por reconhecimento facial é 100% limpa, rápida, segura e totalmente antifraude”, explica Inácio Barbalho, sócio-proprietário da Bioface Soluções, empresa revendedora autorizada Biomtech exclusivo Leste de Minas Gerais e em todo o estado do Espirito Santo.
Para a coordenadora da Comissão de Controle de Infecção Hospitalar (CCIH) do HBS, a enfermeira Letícia da Silveira, o sistema tornou todo o processo mais seguro e prático.
“Com o reconhecimento facial não temos mais filas, e conseguimos a integração das questões de segurança, saúde e gestão, atendendo às demandas e exigências do nosso padrão de qualidade no atendimento ao paciente, e do Ministério Público do Trabalho, no que diz respeito ao cuidado com o nosso colaborador”, afirma Letícia.