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Piloto valadarense fatura penta do Campeonato Brasileiro de Motovelocidade

Jirios Abboud confirmou o título na categoria SuperBike Máster 1.000cc na última etapa, que foi disputada em Goiânia

O último final de semana foi de muita festa para o piloto valadarense Jirios Abboud, que garantiu o pentacampeonato na categoria SuperBike Máster 1.000cc, no Campeonato Brasileiro de Motovelocidade. Ele, que já tinha uma boa vantagem sobre os rivais diretos, venceu as provas disputadas no Autódromo Internacional Ayrton Senna, em Goiânia, no sábado (27) e domingo (28).

Com 40 pontos de vantagem sobre o vice Marcelo Strunk, que não correu no final de semana, e 45 sobre o terceiro lugar, Michel Abboud, Jirios poderia administrar bem as duas provas. Mas como de costume acelerou muito. Então com a vitória na corrida de sábado ele já garantiu o título. Mesmo com o troféu de campeão garantido, o piloto valadarense venceu a corrida de domingo sacramentando uma temporada perfeita. Além do pentacampeonato brasileiro conquistado, ele já havia faturado o penta do GP Gerais e do Campeonato Mineiro no mês de outubro.

“Foi bom demais ter feito um trabalho no decorrer da temporada para chegar na última etapa com vantagem. E uma coisa muito pessoal para mim foi ganhar do Hayashi por duas vezes. Tô feliz da vida e voltando para casa com dois primeiros lugares e o troféu de campeão brasileiro. Outra coisa relevante, meu irmão Michel segurou o vice-campeonato e ficou em família, além do Diego Hilel ficar com o terceiro lugar geral na SuperSport 600cc”, disse.

3 títulos só nesta temporada

Dessa forma, Jirios Abboud terminou a temporada com 226 pontos. Seu irmão, Michel Abboud, que ficou em quarto lugar nas duas provas do último final de semana, foi o vice campeão com 164 pontos. Ricardo Hayashi ficou em segundo lugar nas provas de sábado e domingo e terminou em terceiro, com 144 pontos. Já Marcelo Strunk, que era o vice-líder, mas não compareceu na última etapa, ficou em quarto lugar com 135 pontos.

De acordo com o piloto valadarense, a conquista foi muito significativa e importante. “Graças a Deus é mais um título de campeão para Valadares. A temporada foi muito boa e consegui ganhar o pentacampeão do GP Gerais, do Mineiro e do Brasileiro. É uma marca muito significante para mim, algo que será muito difícil de alguém tirar. Estou muito realizado por isso”.

Jirios Abboud e Michel Abboud fazem parte da equipe Norte Minas Racing Team no Campeonato Brasileiro de Motovelocidade.

Diego Hilel

O piloto valadarense Diego Hilel, que também faz parte da equipe Norte Minas Racing Team, competiu na categoria SuperSport 300cc no Campeonato Brasileiro de Motovelocidade. Na prova de sábado ficou em segundo lugar. Inicialmente seria em terceiro lugar, mas a piloto Raquel Vaz, que havia vencido, foi penalizada por exceder a potência da moto. Com isso, Daw Pereira acabou ficando em primeiro lugar.

Na segunda prova, Diego venceu, chegou aos 156 pontos e garantiu o terceiro lugar ao final da temporada. Daw Pereira foi o campeão com 190 pontos, seguido por João Fascineli, com 180 pontos. Raphael Lopes ficou em quarto lugar, com 146 pontos, e Raquel Vaz em quinto, com 123 pontos.

Diego Hilel venceu a última prova do ano da categoria SuperSport 300cc do Campeonato Brasileiro de Motovelocidade e terminou a competição em terceiro lugar – FOTO: Arquivo Pessoal

Yamaha R3 Cup

O piloto também disputou nesta temporada a Yamaha R3 Cup, competição que teve pilotos selecionados exclusivamente pela Yamaha. Diego ficou em 12º lugar na primeira prova, enquanto na segunda ficou em quarto lugar. Com os resultados, ele terminou a temporada na Yamaha R3 Cup com 83 pontos e ficou em sexto lugar. O título ficou com Rafael Rizada, com 165 pontos.

Diego considera que a temporada foi boa, mesmo com acidente, cirurgia e problemas na moto durante a temporada, ficou em terceiro lugar. “Consegui demonstrar que eu era o cara mais rápido, fiz mais poles, ganhei mais corridas, quatro, fiz mais voltas rápidas e estou muito feliz. Já na Yamaha R3 Cup foi um aprendizado e já sabia que seria muito difícil. Tive que me adaptar à moto e isso foi uma desvantagem, já que no Brasileiro corria com outra moto. Ano que vem vamos ver o que vou fazer, mas não quero misturar, e a ideia é competir ou na Yamaha R3 Cup ou no Campeonato Brasileiro”.

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