“Nós estamos discutindo porque [a Previdência] já quebrou”

FOTO. Divulgação

Deputado Marcelo Ramos (PL-AM), presidente da comissão especial da reforma

TCU quer Odebrecht devolvendo o que roubou

O bloqueio de R$1,1 bilhão do patrimônio dos donos da Odebrecht, determinado pelo plenário do Tribunal de Contas da União (TCU), foi considerado indispensável pelo ministro Bruno Dantas para responsabilizar pessoalmente os donos da empresa, Emílio e Marcelo Odebrecht, pelas falcatruas. O ministro acha que é preciso acabar no Brasil com a prática de pessoas que “desfalcam o patrimônio público, não devolvem nada do que foi roubado e seus donos continuam ricos”.

Bolsos cheios

“Durante mais de dez anos, eles se locupletaram utilizando a empresa para perpetrar crimes”, disse ministro sobre os donos da Odebrecht.

Calote anunciado

A empreiteira fechou acordos de leniência de R$ 7 bilhões e logo pediu recuperação judicial, alegando dívida de R$ 98,5 bilhões. A pré-falência.

Calote certo

Para o ministro Bruno Dantas, o pedido de recuperação judicial deixa claro que a Odebrecht “não vai pagar coisíssima nenhuma” do acordo.

Sempre ele

Entre os maiores credores das dívidas da Odebrecht está o BNDES, que nos governos petistas bancou a empreiteira no Brasil e no exterior.

Sob fritura, Onyx continua no governo se quiser

Como Jair Bolsonaro gosta de Onyx Lorenzoni, o ministro da Casa Civil está sendo “fritado” à moda antiga, por meio do esvaziamento de atribuições e relevância. Ele perdeu a subchefia de Assuntos Jurídicos, agora na Secretaria Geral, e a secretaria da articulação política (Separ) ficará agora subordinada – que vexame – a alguém inexperiente no ramo: general Luiz Eduardo Ramos, novo ministro da Secretaria de Governo. Bolsonaro não o demitirá, mas aceitaria prontamente sua exoneração.

Só depende dele

Se Onyx deseja ficar, o presidente não se importa, não o quer humilhado. Mas um pedido de demissão seria aceito sem demora.

Consolação, só que não

Restou à Casa Civil de Onyx apenas a secretaria do Programa de Parcerias em Investimentos (PPI). Pode parecer muito, mas não é.

É só não atrapalhar

Responsável por concessões e privatizações, o PPI dispensa tutela de ministros, em razão da competência do titular, Adalberto Vasconcelos.

Garantiu o futuro

Se der certo, a armação de Fernando Bezerra (MDB-PE) para substituir Onyx Lorenzoni na Casa Civil, assumirá no Senado Carlos Costa, que virou suplente porque na época era genro de Jarbas Vasconcelos.

Estratégia criminosa

O chanceler Ernesto Araújo (Itamaraty) denunciou o novo encontro do “Foro de São Paulo” na Venezuela. Para o ministro, o ataque a Sérgio Moro e a Lava Jato faz parte da “estratégia do Foro e de seus aliados para reconquistar o poder”. E propôs a mobilização dos democratas.

Bolsonaro 2022

O presidente Bolsonaro desafiou o Congresso a aprovar o que ele classificou como “uma boa reforma política”. Se o Legislativo for incapaz de mudar o sistema político, ele será candidato à reeleição.

Novo 45 mil

O partido Novo comemorou esta semana a marca de 45 mil filiados em todo o País. Segundo o partido, os filiados estão espalhados em 2000 cidades brasileiras e deve atingir 50 mil filiados nos próximos meses.

Projeto inquietante

Petistas prometem derrotar o projeto do deputado General Girão (PSL-RN) que altera a Lei dos Partidos. Se for aprovada, o TSE condenará à extinção partidos cujos dirigentes se envolvam em bandalheira.

Outro vexame

Documentário do impeachment é mais sobre a vexatória militância de quem o realizou do que sobre o destino de Dilma. O filme, ruim, apenas confirma o que dele se esperava desde a sua produção, claramente vinculada aos interesses do PT e à versão dos corruptos em desgraça.

Trump 2020

O presidente dos EUA, Donald Trump, lançou sua campanha à reeleição esta semana. São 16 meses de campanha até a votação. As bolsas de apostas em Las Vegas colocam o republicano como favorito.

Novos tempos

Na sexta (21), a #MoroMãosLimpas foi número 1 entre os assuntos comentados do Twitter (trending topics), com internautas demonstrando apoio ao ministro da Justiça no caso das mensagens roubadas.

Pensando bem…

…foram tantas as manifestações de apoio no Senado a Sérgio Moro como ministro do STF que é capaz de dispensarem a sabatina.

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