Ministro Abraham Weintraub (Educação) atribuindo erros no Enem a fake news.
PEC que acaba ‘penduricalhos’ dormita na Câmara
O deputado Pedro Cunha Lima (PSDB-PB) pede pressão, da opinião pública, para a Câmara votar e aprovar sua PEC dos Penduricalhos, que acaba privilégios no serviço público, como os auxílios creche, paletó, mudança, livro, saúde, jornais e alimentação. Ele protestou contra o fato de a elite do serviço público (procuradores, auditores etc) receber entre R$ 1.200 a R$ 2.500 a título de “auxílio-creche”, enquanto apenas 32% das crianças, a maioria muito pobre, têm acesso à creche.
Privilegiados reagem
Colegas do deputado paraibano já o abordaram, reclamando da sua pregação contra os privilégios. Acham que é “ataque ao Legislativo”.
É difícil acabar regalias
O Senado não vota projeto de Cunha Lima, aprovado na Câmara, que extingue carro oficial. É que todo senador tem direito a essa mordomia.
Saque a descoberto
A estatal de energia CEB, de Brasília, quebrada e devendo R$ 1,2 bilhão, firmou acordos que a obrigam há anos a pagar “auxílio-babá”.
Político merece repulsa
Pedro Cunha Lima concluiu que o meio onde vive, merece a reputação conquistada: “Político tem rejeição, porque tem que ter mesmo”.
‘Impulsionamento ilegal’ virou fake news na CPI
Hans River, um homem negro, cabelos “black power”, parecia vestido do modelito certo, para que políticos do PT reforçassem o envolvimento do presidente Jair Bolsonaro, com notícias falsas ou “impulsionamento” ilegal de mensagens. Mas na CPMI das Fake News, Hans virou “tiro pela culatra”. Ele disse que não trabalhou para Bolsonaro e, sim, para os então candidatos Fernando Haddad (PT) e Henrique Meirelles (MDB).
Presente de grego
O depoimento de Hans River representou um presente para os opositores do PT, no dia em que o partido de Lula completou 40 anos.
Denúncia fake
River deixou mal até os que denunciaram o suposto impulsionamento ilegal de Bolsonaro, já negado pelo WhatsApp.
Dominou
Após a sessão, os assuntos “CPMI” e “Hans River” se transformaram no 1º e 5º trending topics, os assuntos mais comentados do Twitter.
Que dá, dá
O tributarista Eliézer Marins disse que a proposta de Jair Bolsonaro – de zerar o ICMS dos combustíveis” – é possível, mas não é nada simples”. Para ele, não basta um decreto, é preciso lei aprovada no Congresso.
Nada pessoal
O presidente Jair Bolsonaro gosta dos seus ministros, mas alguns o preocupam, como Osmar Terra (Cidadania). Nada pessoal. É que a toda hora parlamentares reclamam de falta de “prestígio” no ministério.
Indústria de Multas S/A
Um morador de Brasília foi multado por trafegar a 600 km/h e um outro a 700 km/h. O DER-DF verifica “se” houve engano. E teve um brasiliense multado em Belém, sem nunca ter ido ao Pará, por circular sem cinto de segurança… numa moto. Terão de pagar o assalto para recorrer.
Randolsonaro
O senador Randolfe Rodrigues (Psol-AP) é oposição ao governo, mas aprovou a ideia de Bolsonaro cortar impostos, e propôs zerar PIS/Cofins sobre combustíveis. Com o fim do Bolsodoria, nasce o Randolsonaro?
Caroço no angu
Depois de confirmar que as vozes, no áudio da portaria do condomínio de Bolsonaro, não são do presidente e nem do porteiro – que disse ter falado com “seu Jair” -, a polícia investiga agora se o áudio é verdadeiro.
Alô, corregedor!
A Justiça do Trabalho de Sergipe colocou em leilão uma fábrica de cimento, e de outros bens de empresa, de valor dez mil vezes maiores que os bens penhorados. Não é só justiçamento, tem coisa aí. Não admira que tantos já defendam o fim da Justiça do Trabalho.
Europeu não é latino
Na festa do Oscar, Antonio Banderas foi citado, por apresentadores estrangeiros e brasileiros ignorantes, como “representante latino”, em Hollywood. Ele nada tem de latino: nasceu na Espanha colonizadora.
Mentirosos blindados
Orientado pelo senador Paulo Paim (PT-RS), pesquisadora da Fiocruz lançou aplicativo para denunciar notícias “ofensivas ou mentirosas”. Não incluiu denúncia de políticos oportunistas e mentirosos.
Pensando bem…
…agora que o Brasil foi retirado pelos Estados Unidos da lista de países “em desenvolvimento”, somos oficialmente desenvolvidos.
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