De 1957, representando o Exército no Conselho Nacional do Petróleo, a 1979, quando deixou a presidência da República, o general Ernesto Geisel sempre foi contra a construção do gasoduto boliviano. Anos depois, o cocaleiro Evo Morales, ao sabotar a parceria brasileira, diante da passividade do governo Lula, deu razão ao argumento de Geisel: “E quando aqueles bolivianos fecharem a válvula, o que é que eu faço? Mando o Exército lá abrir?”
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Com André Brito e Tiago Vasconcelos | www.diariodopoder.com.br